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Ciência Rural
Metacercárias de Ascocotyle (Phagicola) longa Ransom, 1920 (Digenea: Heterophyidae), em Mugil platanus, no estuário de Cananéia, SP, Brasil
Sandra Aparecida De Oliveira2  Francisco Javier Hernandez Blazquez1  Sergio Araújo Antunes2  Antonio Augusto Mendes Maia2 
[1] ,Universidade de São Paulo Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Departamento de Ciências BásicasPirassununga SP ,Brasil
关键词: Mugil platanus;    Ascocotyle (Phagicola) longa;    metacercária;    histopatologia;    Mugil platanus;    Ascocotyle (Phagicola) longa;    metacercariae;    histopathology;   
DOI  :  10.1590/S0103-84782007000400022
来源: SciELO
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【 摘 要 】

Estudou-se no estuário de Cananéia, litoral do estado de São Paulo, Brasil, a presença de Ascocotyle (Phagicola) longa Ransom, 1920 (Digenea: Heterophylidae), trematódeo, em tainha (Mugil platanus, Günther, 1880). Foram realizadas amostragens a fresco e cortes histológicos em tecidos provenientes de 61 exemplares. A presença de metacercárias foi comprovada em 100% dos peixes examinados, com a seguinte distribuição: coração (21,6%), fígado (19,7%) e rins (58,6%). As alterações histológicas no tecido cardíaco foram caracterizadas pela presença de um granuloma parasitário formado por uma cápsula de tecido conjuntivo ao redor do parasita, levando a um edema generalizado. Para determinar a infecção em alevinos de tainha da espécie M. platanus, foram capturados 100 exemplares nas entradas de córregos da região estuarino-lagunar. Esses peixes foram eviscerados para a pesquisa de metacercárias pelo exame a fresco, verificando-se que 100% dos alevinos não estavam infectados.

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