Fisioterapia em Movimento | |
Treinamento de marcha, cardiorrespiratório e muscular após acidente vascular encefálico: estratégias, dosagens e desfechos | |
Angélica Cristiane Ovando2  Stella Maris Michaelsen1  Jonathan Ache Dias1  Vanessa Herber1  | |
[1] ,Universidade do Estado de Santa Catariana Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano Florianópolis SC ,Brasil | |
关键词: Acidente vascular encefálico; Reabilitação; Marcha; Força muscular; Aptidão física; Stroke; Rehabilitation; Gait; Muscular strength; Physical fitness; | |
DOI : 10.1590/S0103-51502010000200009 | |
来源: SciELO | |
【 摘 要 】
INTRODUÇÃO: Um número crescente de programas de treinamento com resultados positivos tem sido proposto para a reabilitação de pacientes com sequelas motoras após acidente vascular encefálico (AVE). No entanto, observa-se que muitos não oferecem recomendações no que diz respeito a indicações para técnicas e procedimentos específicos. OBJETIVO: Revisar a literatura pertinente sobre programas de treinamento envolvendo marcha, condicionamento cardiorrespiratório e fortalecimento muscular de membros inferiores em pacientes portadores de hemiparesia por sequela de AVE, e descrever a eficácia, limitações e efeitos desses programas na recuperação cardiovascular, funcional e motora dessa população. MÉTODO: Foi realizada uma busca por ensaios clínicos, trabalhos pré-experimentais, meta-análises e revisões de literatura que abordassem os temas treinamento físico, fortalecimento muscular, treinamento de marcha e programas de exercícios para membros inferiores após AVE. RESULTADOS: Foram encontrados 27 artigos relatando diversos protocolos de treinamento (marcha, treinamento cardiovascular, fortalecimento muscular, entre outros) e seus efeitos no sistema cardiovascular, músculo-esquelético e sobre o status funcional em indivíduos portadores de hemiparesia após AVE. CONCLUSÃO: Praticamente todas as intervenções relatam resultados positivos em termos de ganhos funcionais, além de efeitos específicos de acordo com o tipo de treinamento. No entanto, as diferenças metodológicas, a carência de grupo controle em alguns estudos, a variabilidade da população estudada e os critérios de análise nem sempre permitem a recomendação segura de procedimentos específicos na prática clínica.
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