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Revista Brasileira de Terapia Intensiva
Atividade basal de acetilcolinesterase e níveis plasmáticos de serotonina não se associam ao delirium em pacientes gravemente enfermos
Cristiane Damiani Tomasi1  Jorge Salluh1  Márcio Soares1  Francieli Vuolo1  Francieli Zanatta1  Larissa De Souza Constantino1  Alexandra Ioppi Zugno1  Cristiane Ritter1  Felipe Dal-pizzol1 
关键词: Acetilcolinesterase/efeito de drogas;    Sertonina/efeito de drogas;    Delírio;    Sepse;    Unidades de terapia intensiva;    Acetylcholinesterase/drug effects;    Serotonin/drug effects;    Delirium;    Sepsis;    Intensive care units;   
DOI  :  10.5935/0103-507X.20150029
来源: SciELO
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【 摘 要 】

RESUMO Objetivo: Investigar se os níveis plasmáticos de serotonina e atividade de acetilcolinesterase determinados por ocasião da admissão à unidade de terapia intensiva preveem a ocorrência de disfunção cerebral aguda em pacientes internados em unidade de terapia intensiva. Métodos: Foi conduzido no período entre maio de 2009 e setembro de 2010 um estudo prospectivo de coorte em uma amostra com 77 pacientes não consecutivos. A ocorrência de delirium foi determinada utilizando a ferramenta Confusion Assessment Method for the Intensive Care Unit, tendo sido determinadas as avaliações de acetilcolinesterase e serotonina em amostras de sangue coletadas até um máximo de 24 horas após admissão do paciente à unidade de terapia intensiva. Resultados: No presente estudo, 38 pacientes (49,6%) desenvolveram delirium durante sua permanência na unidade de terapia intensiva. Nem os níveis de atividade de acetilcolinesterase nem os de serotonina tiveram associação independente com delirium. Não se observaram correlações significantes entre atividade de acetilcolinesterase e níveis de serotonina com o número de dias livres de delirium/coma, porém, em pacientes que desenvolveram delirium, ocorreu uma forte correlação negativa entre níveis de acetilcolinesterase e número de dias livres de delirium/coma, demonstrando que níveis mais elevados de acetilcolinesterase se associaram com menos dias de vida sem delirium e coma. Nenhuma associação foi identificada entre os biomarcadores e mortalidade. Conclusão: Nem a atividade de acetilcolinesterase nem os níveis séricos de serotonina se associaram com delirium ou disfunção cerebral aguda em pacientes gravemente enfermos. A ocorrência de sepse não modificou esse relacionamento.

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