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Revista Brasileira de Terapia Intensiva
Avaliação da mortalidade na pancreatite aguda grave: estudo comparativo entre índices de gravidade específicos e gerais
Sofia Margarida Ribeiro De Almeida Amálio1  Maria Arantes Torres Veiga De Macedo1  Susana Maria Marques Afonso De Carvalho1  Rui Paulo Moreno1 
[1] ,Centro Hospitalar de Lisboa Central Hospital de Santo António dos Capuchos Unidade de Cuidados Intensivos PolivalenteLisboa,Portugal
关键词: Pancreatite aguda;    Mortalidade hospitalar;    Mortalidade;    Índice de gravidade de doença;    Unidades de terapia intensiva;    Prognóstico;    Acute pancreatitis;    Hospital mortality;    Mortality;    Severity of illness index;    Critical care;    Prognosis;   
DOI  :  10.1590/S0103-507X2012000300007
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Comparar os índices de gravidade gerais e os específicos de pancreatite aguda grave na avaliação do prognóstico numa unidade de terapia intensiva polivalente. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 108 pacientes com diagnóstico de saída de pancreatite aguda grave, no período de 1º de julho de 1991 a 31 de março de 2010. Foram colhidos dados demográficos, clínicos e calculados os seguintes índices de gravidade: Ranson, Osborn, Blamey e Imrie, Balthasar, POP, APACHE II, SAPS II e SOFA. O poder discriminativo dos diferentes índices foi avaliado com base na área sob a curva ROC (aROC), em relação à mortalidade, na unidade de terapia intensiva e no hospital. RESULTADOS: Não existiram diferenças significativas entre os dados demográficos basais dos doentes sobreviventes e dos falecidos. A mortalidade na unidade de terapia intensiva foi de 27%, com uma mortalidade hospitalar de 39%. Os índices de gravidade com maior capacidade discriminativa para a mortalidade na unidade de terapia intensiva e hospitalar foram o POP 0, POP 24, o SOFA (na admissão, 24, 48 horas e máximo), o SAPS II e o APACHE II. CONCLUSÃO: O índice POP mostrou ser superior a todos os outros índices (aROC>0,8), quer às 24 horas (como foi originalmente descrito), quer à admissão. Os índices de disfunção fisiológica gerais apresentaram também uma capacidade discriminativa razoável (aROC na ordem dos 0,75-0,8) por oposição aos outros índices específicos de pancreatite, cujo valor discriminativo foi francamente mais baixo.

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