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Revista Brasileira de Terapia Intensiva
Complicações e tempo de internação na revascularização miocárdica em hospitais públicos no Rio de Janeiro
Marcio Roberto Moraes De Carvalho2  Nelson Albuquerque De Souza E Silva2  Gláucia Maria Moraes De Oliveira2  Carlos Henrique Klein1 
[1] ,Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Medicina Rio de Janeiro RJ ,Brasil
关键词: Revascularização do miocárdio;    Procedimentos cirúrgicos cardíacos;    Tempo de internação;    Letalidade;    Complicações pós-operatórias;    Myocardial revascularization;    Cardiac surgical procedures;    Length of stay;    Mortality;    Postoperative complications;   
DOI  :  10.1590/S0103-507X2011000300009
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Avaliar associações das complicações pós-operatórias, em pacientes que sobreviveram à sala de operações, com óbito intra-hospitalar e tempo de internação de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica. MÉTODOS: Foram selecionados aleatoriamente pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica e sobreviventes a sala de operações. Informações sobre complicações e tempo de hospitalização até alta ou óbito foram coletadas retrospectivamente dos prontuários e declarações de óbitos. Estimaram-se segundo presença de complicações, freqüências, letalidade, risco relativo e risco atribuível populacional. As médias de tempo de internação foram comparadas com a estatística de Wald. RESULTADOS: Excluídos prontuários correspondentes aos óbitos da sala de operações e em 86,9% foram identificadas informações sobre complicações, na insuficiência renal houve maior perda de informações (43,9%). Hiperglicemia foi estimada mais freqüente (74,6%), porém com risco atribuível populacional de 31,6%. O risco atribuível populacional foi maior que 60% no baixo débito (77,0%), insuficiência renal (64,3%) e parada cardiorrespiratória (60,4%). Identificamos 12 situações de combinações das significâncias dos pares das diferenças entre médias de tempo de internação pós-operatória de acordo com presença de complicações e evolução para alta ou óbito. CONCLUSÃO: São várias complicações identificadas no período pós-operatório da revascularização miocárdica, com freqüências e repercussões diversas sobre letalidade. Controle do miocárdio sob risco de isquemia, estratégias de reposição volêmica, estabilização hemodinâmica, podem ser eficazes no controle da letalidade e tempo de internação.

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