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Revista Brasileira de Terapia Intensiva
Evolução de variáveis hemodinâmicas e perfusionais durante o choque séptico experimental tratado com ressuscitação volêmica guiada por metas
Marcelo Park1  André Loureiro Rosário1  Guilherme De Paula Pinto Schettino1  Luciano César Pontes Azevedo1 
[1] ,Instituto Sírio-Libanês de Ensino e PesquisaSão Paulo SP ,Brasil
关键词: Choque séptico;    Oxigênio;    Oximetria;    Lactatos;    Ressuscitação;    Hemodinâmica;    Porcos;    Shock;    septic;    Oxygen;    Oximetry;    Lactates;    Resuscitation;    Hemodynamics;    Pigs;   
DOI  :  10.1590/S0103-507X2011000300005
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVOS: Apesar da ressuscitação volêmica guiada por saturação venosa central de oxigênio (SvcO2) ser considerada atualmente padrão ouro no tratamento da sepse, poucos estudos caracterizaram o perfil evolutivo de variáveis hemodinâmicas e perfusionais durante esta abordagem terapêutica. Este estudo teve por objetivo descrever evolutivamente estes parâmetros durante o choque séptico experimental sem ressuscitação e após 12 horas de ressuscitação guiada por metas. MÉTODOS: Treze porcos (35-45 kg) anestesiados foram submetidos a peritonite por inoculação fecal (0,75g/kg). Após desenvolverem hipotensão persistente, ambos os grupos receberam antibióticos e foram randomizados em dois grupos: controle (n=7), com suporte hemodinâmico otimizado para pressão venosa central entre 8-12mmHg, diurese acima de 0,5ml/kg/h e pressão arterial média maior que 65mmHg; e SvO2 (n=6), com os objetivos acima e SvO2 acima de 65%. As intervenções incluíram ringer lactato e noradrenalina nos 2 grupos e dobutamina no grupo SvO2. Os animais foram tratados durante doze horas ou óbito. RESULTADOS: A sepse não tratada associou-se a uma significante redução da SvO2, PvO2, débito cardíaco e pressão venosa central e aumento da diferença arterio-venosa da saturação de oxigênio e veno-arterial de CO2. Após ressuscitação, esses parâmetros foram corrigidos em ambos os grupos. A ressuscitação guiada por metas associou-se a um melhor perfil hemodinâmico caracterizado por maiores SvO2, débito cardíaco e pressão venosa central. CONCLUSÕES: A sepse não ressuscitada apresenta um perfil hemodinâmico sugestivo de hipovolemia, com piora perfusional e hemodinâmica revertida após ressuscitação volêmica. A ressuscitação guiada por metas associa-se a uma significante melhora dos parâmetros hemodinâmicos e perfusionais

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