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Revista Brasileira de Terapia Intensiva
Efeitos da manobra de hiperinsuflação manual associada à pressão positiva expiratória final em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica
Laura Jurema Dos Santos2  Clarissa Netto Blattner1  César Augusto Bini Micol1  Fernanda Abreu Miceli Pinto1  Andressa Renon1  Renata Pletsch1 
[1],Universidade Luterana do Brasil - ULBRA Curso de Fisioterapia
关键词: Terapia respiratória;    Reabilitação;    Respiração artificial;    Exercícios respiratórios;    Modalidades de fisioterapia;    Respiração com pressão positiva;    Revascularização miocárdica;    Respiratory therapy;    Rehabilitation;    Respiration;    artificial;    Breathing exercises;    Physical therapy modalities;    Positive-pressure respiration;    Myocardial revascularization;   
DOI  :  10.1590/S0103-507X2010000100008
来源: SciELO
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【 摘 要 】
OBJETIVO: Verificar os efeitos da manobra de hiperinsuflação manual associada à pressão positiva expiratória final em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. MÉTODOS: Ensaio clínico randomizado realizado entre agosto de 2007 e julho de 2008 na unidade de terapia intensiva do Hospital Luterano (ULBRA). Os pacientes foram divididos em grupo intervenção, no qual foi aplicada a manobra de hiperinsuflação manual associada à pressão positiva expiratória final, e grupo controle. As variáveis ventilatórias foram mensuradas em dois momentos: pré-manobra e pós-manobra. Foram utilizados os testes t de Student para amostras independentes e pareadas, bem como os testes exato de Fisher e o qui-quadrado de McNemar. RESULTADOS: Foram incluídos 18 pacientes durante o período de estudo, com idade média de 64±11 anos, sendo que houve predomínio do sexo feminino (55,6%). O volume corrente inspirado foi de 594± 112 ml no grupo intervenção e 487± 51 ml no grupo controle (p=0,024) e o volume corrente expirado de 598± 105 ml no grupo intervenção e 490± 58 ml no grupo controle (p=0,02). A média da complacência pulmonar estática no grupo intervenção pré-manobra foi de 41,6± 12,1 ml/cmH2O e pós-manobra de 47,4± 16,6 ml/cmH2O (p=0,03). Não houve diferença significativa entre os grupos nas seguintes variáveis: saturação periférica de oxigênio, pressão arterial de oxigênio, tempo de extubação e alterações radiológicas. CONCLUSÃO: Os resultados demonstram uma tendência da manobra de hiperinsuflação manual associada à pressão positiva expiratória final promover aumento dos volumes pulmonares e da complacência estática, entretanto estes achados necessitam confirmação.
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