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Revista Brasileira de Terapia Intensiva
Avaliação do conhecimento de estudantes de medicina sobre morte encefálica
Almir Galvão Vieira Bitencourt2  Flávia Branco Cerqueira Serra Neves1  Larissa Durães1  Diego Teixeira Nascimento2  Nedy Maria Branco Cerqueira Neves1  Lara De Araújo Torreão1  Sydney Agareno1 
[1] ,UFBA Faculdade de Medicina da Bahia
关键词: educação médica;    estudantes de Medicina;    morte encefálica;    transplante de órgãos;    brain death;    Medical education;    Medical students;    organ transplantation;   
DOI  :  10.1590/S0103-507X2007000200002
来源: SciELO
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【 摘 要 】

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Por ser um conceito relativamente novo e pouco divulgado na sociedade, o diagnóstico de morte encefálica (ME) ainda não é bem aceito pela população em geral, inclusive entre médicos e estudantes de Medicina. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento de uma amostra de estudantes de Medicina sobre o protocolo diagnóstico de ME. MÉTODO: Estudo descritivo de corte transversal, avaliando acadêmicos de duas faculdades de Medicina de Salvador-BA. Foi distribuído um questionário auto-aplicável composto por questões referentes à conhecimento, técnico e ético, contidos na Resolução nº 1.480/97 do Conselho Federal de Medicina, que dispõe sobre os critérios para caracterização de ME. RESULTADOS: Foram avaliados 115 estudantes. A média de acertos nas 14 questões sobre o conhecimento dos critérios da ME foi de 6,7 ± 1,8; sendo maior entre os estudantes que haviam assistido alguma apresentação sobre ME. A maioria dos estudantes (87,4%) soube identificar os pacientes candidatos ao protocolo de ME. No entanto, apenas 5,2% e 16,1% dos estudantes acertaram, respectivamente, os testes clínicos e complementares que devem ser realizados durante o protocolo. Frente a um paciente não-doador com diagnóstico confirmado de ME, 66,4% referiram que o suporte artificial de vida deve ser suspenso. Apenas 15% dos estudantes entrevistados já avaliaram um paciente com ME, sendo este percentual maior entre os que já haviam realizado estágio em UTI (38,2% versus 5,1%; p < 0,001). CONCLUSÕES: Os resultados deste estudo apontaram para um conhecimento limitado dos estudantes avaliados sobre os critérios para caracterização da ME, principalmente em relação à sua abordagem prática.

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