Caderno CRH | |
Aprendendo com a história: críticas à experiência da Cooperação Norte-Sul e atuais desafios à Cooperação Sul-Sul | |
Carlos R. S. Milani1  | |
[1] ,Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Estudos Sociais e Políticos | |
关键词: Desenvolvimento internacional; Cooperação Norte-Sul; Cooperação Sul-Sul; África do Sul; Brasil; China; Índia; México e Turquia; International development; North-South Cooperation; South-South Cooperation; South Africa; Brazil; China; India; Mexico and Turkey; Développement international; Coopération Nord-Sud; Coopération Sud-Sud; Afrique du Sud; Brésil; Chine; Inde; Mexique et Turquie; | |
DOI : 10.1590/S0103-49792012000200003 | |
来源: SciELO | |
【 摘 要 】
O principal objetivo deste artigo é, com base nas limitações críticas apontadas à experiência histórica da Cooperação Norte-Sul (CNS), analisar alguns dos dilemas com que se confrontam as atuais estratégias de Cooperação Sul-Sul (CSS), concebidas e desenvolvidas por países comoBrasil, México, Índia, China, Turquia ou África do Sul. O autor defende a hipótese de que a diferenciação entre CNS e CSS é fundamentalmente empírica, devendo, porém, também ser pensada à luz do legado do ativismo multilateral de alguns desses países e do novo papel econômico e político que desempenham no cenário internacional. O argumento é construído no sentido de que, por terem sido (e ainda serem) beneficiários da CNS, tais países deveriam atentar para os riscos de reprodução de um modelo de cooperação que eles próprios criticaram no passado recente. O que haveria de singular e distintivo nas práticas de CSS desses países? Quais seriam os riscos de que suas práticas de CSS sejam menos solidárias do que as promessas anunciadas por seus dirigentes e representantes políticos?
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