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Acta Cirurgica Brasileira
Avaliação do extrato de Aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi) no processo de cicatrização de gastrorrafias em ratos
Orlando José Dos Santos2  Jurandir Marcondes Ribas Filho1  Nicolau Gregori Czeczko1  Manoel Lages Castelo Branco Neto2  Carlos Naufel Jr1  Lydia Masako Ferreira1  Rodrigo Peixoto Campos1  Hamilton Moreira1  Rafael Dib Porcides1  Samuel Dobrowolski1 
[1] ,Universidade Federal do Maranhao Departamento de Cirurgia
关键词: Ratos;    Schinus terebinthifolius Raddi;    Cicatrização de feridas;    Insuflação;    Rats;    Schinus terebinthifolius Raddi;    Healing;    Insufflation;   
DOI  :  10.1590/S0102-86502006000800007
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Avaliar a cicatrização de ferida provocada no estômago de ratos com uso do extrato hidroalcoólico de aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi). MÉTODOS: Foram utilizados 40 ratos, adultos, machos, divididos em dois grupos de vinte, denominados: grupo aroeira e grupo controle, cada grupo foi dividido em dois subgrupos de dez animais conforme o momento das mortes (três e sete dias). Em cada animal foi realizado o mesmo procedimento cirúrgico, ou seja, lesão do estômago e rafia com fio polipropileno (Prolene®) 6-0, diferindo apenas que os animais do grupo aroeira receberam dose única de 100mg/kg do extrato hidroalcóolico via intraperitoneal no dia do procedimento e aqueles do grupo controle a mesma quantidade em mililitros de solução salina isotônica. Os parâmetros avaliados foram: alterações macroscópicas, teste de resistência à insuflação de ar atmosférico e alterações microscópicas durante a evolução pós-operatória. RESULTADOS: Todos os animais demonstraram boa cicatrização da parede abdominal, sem sinais clínicos de infecção ou deiscência, isentos de complicações como abscessos e peritonites; ambos os grupos apresentaram aderências à superfície das gastrorrafias com órgãos vizinhos, principalmente com fígado, intestino delgado e parede abdominal. O teste de resistência não mostrou diferença estatisticamente significante nos grupos estudados. A análise microscópica evidenciou somente a inflamação crônica como possuidora de diferença significativa entre os grupos aroeira e controle no 3º dia de observação. CONCLUSÃO: O extrato hidroalcoólico de aroeira não alterou o processo de cicatrização do estômago quanto à avaliação macroscópica, tensiométrica e microscópica.

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