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Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular
Alterações na capacidade funcional de pacientes após dois anos da cirurgia de revascularização do miocárdio
Rosane Maria Nery2  Marcio Roberto Martini2  Cristiane Da Rocha Vidor1  Mahmud Ismail Mahmud2  Maurice Zanini1  Aderson Loureiro1  Juarez Neuhaus Barbisan1 
[1] ,HCPA
关键词: Revascularização miocárdica;    Capacidade residual funcional;    Capacidade pulmonar total;    Caminhada;    Myocardial revascularization;    Functional residual capacity;    Total lung capacity;    Walking;   
DOI  :  10.1590/S0102-76382010000200015
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Verificar alterações na capacidade funcional dos pacientes que se submetem à cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) por meio do teste de caminhada de seis minutos (TC6) no seguimento de dois anos. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo, no qual foram arrolados 215 pacientes submetidos a CRM, 13 não preencheram os critérios de inclusão. Foram 202 pacientes avaliados no pré-operatório, 13 morreram no período da internação e seis no seguimento de dois anos. Quatro pacientes foram considerados perdas de seguimento. Foram acompanhados 179 pacientes no período de 2 anos, classificados em ativos e sedentários, conforme a prática de atividade física no tempo livre e submetidos ao TC6 no préoperatório e 2 anos depois. RESULTADOS: Dos 202 pacientes avaliados no pré-operatório da CRM, 67% eram do sexo masculino, com idade média de 63 (± 9,75) anos. Pré e após 2 anos da CRM, 52 pacientes se mantiveram ativos e as distâncias caminhadas foram 359m (± 164,47) e 439m (± 171,34), respectivamente, P= 0,016. A distância caminhada no pré e pós-operatório, dos 45 pacientes que permaneceram sedentários, foi, respectivamente, 255m (± 172,15) e 376m (± 210,92) P<0,001. Oitenta e dois pacientes transitaram entre estes dois grupos, 71 passaram de sedentários para ativos e caminharam 289m (± 157,15) no pré e 380m (± 125,44) no pós-operatório, P= 0,001; os 11 pacientes que eram ativos e passaram a sedentários caminharam no pré 221m (± 191,91) e, no pós-operatório, 384m (± 63,73) P= 0,007. CONCLUSÃO: A capacidade funcional dos pacientes submetidos à CRM melhorou de forma importante no seguimento de médio prazo.

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