| Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular | |
| Revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea: resultados da experiência de 18 anos de sua utilização | |
| Luciano F. Aguiar1  José Carlos S. Andrade1  João Nelson Branco1  José Honório Palma1  Carlos A. Teles1  Luis Roberto Gerola1  Ênio Buffolo1  | |
| [1] ,Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina | |
| 关键词: Revascularização miocárdica; Circulação extracorpórea; Baixo débito cardíaco; Procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos; Procedimentos cirúrgicos cardíacos; Myocardial revascularization; Extracorporeal circulation; Cardiac output; low; Surgical procedures; minimally invasive; Cardiac surgical procedures; | |
| DOI : 10.1590/S0102-76382001000100001 | |
| 来源: SciELO | |
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【 摘 要 】
Introdução: A revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea (CEC) é hoje alternativa de revascularização em expansão não estando ainda bem definidos os limites de sua aplicabilidade. Os autores revêem sua casuística global e discutem as indicações ideais do procedimento baseados nos resultados obtidos. Casuística e Métodos: São analisados 2.495 pacientes operados sem CEC de outubro de 1981 a setembro de 1999 de um total de 10.656 pacientes revascularizados no período (23,4%). As idades variaram de 32 a 90 anos, mediana 59, e o sexo masculino predominou (67%). Insuficiência coronária crônica foi responsável por 70,8% das indicações operatórias e a maioria dos pacientes recebeu 2 pontes (51,5%). Resultados: A mortalidade (30 dias) global foi de 1,9% (48/2495) e a morbidade referente a eventos maiores foi significativamente menor em um subgrupo deste material que foi prospectivamente. Apenas 45% dos operados necessitaram de transfusão sangüínea contrastando com 90,5% dos operados com a técnica convencional. A aplicabilidade da técnica que no global foi de 23% nos últimos três anos foi de 36,8%, 35, l% e 42,2%. Conclusão: A revascularização do miocárdio sem CEC é alternativa segura de tratamento da insuficiência coronária observando-se um aumento progressivo de sua aplicação nos últimos anos. Permite o tratamento de um subgrupo de pacientes com baixa mortalidade hospitalar e menor incidência de complicações pós-operatórias, devendo seu uso ser expandido nos próximos anos com a introdução dos estabilizadores, manobras especiais e a revascularização funcional.
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