| ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) | |
| A influência do anel na evolução ponderal após quatro anos da derivação gástrica em y-de-roux laparoscópica | |
| Irineu Rasera-junior2  Natalia Moreno Gaino2  Maria Rita Marques De Oliveira1  Patrícia Fátima Sousa Novais2  Celso Vieira De Souza Leite1  Maria Aparecida Coelho De Arruda Henri1  | |
| [1] ,Hospital Fornecedores de Cana Clínica Bariátrica Piracicaba SP | |
| 关键词: Derivação gástrica; Gastroplastia; Cirurgia bariátrica; Perda de peso; Gastric bypass; Gastroplasty; Bariatric surgery; Weight loss; | |
| DOI : 10.1590/S0102-67202012000400009 | |
| 来源: SciELO | |
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【 摘 要 】
RACIONAL: A utilização de anel nas derivações gástricas em Y-de-Roux ainda é motivo de polêmica entre os cirurgiões bariátricos. Não há consenso quanto às suas repercussões em relação à perda ponderal e à manutenção do peso em longo prazo. OBJETIVO: Avaliar a influência do anel sobre a evolução do peso corporal no decorrer de quatro anos após operação bariátrica. MÉTODO: Foram analisadas retrospectivamente 143 mulheres submetidas à derivação gástrica em Y-de-Roux videolaparoscópica pareadas pela utilização ou não do anel de Silastic®. O tempo de seguimento foi de até 48 meses. Os critérios de inclusão foram idade superior a 18 anos, operação bariátrica primária e frequência regular à clínica no período de interesse para a pesquisa. A técnica manteve reservatório gástrico de pequena curvatura, volume estimado em 30 ml. A alça alimentar media 150 cm e a biliar 40 cm a partir do ângulo duodenojejunal. O grupo "com anel" utilizou anel tubular de Silastic® com comprimento de 6,5 cm, colocado à 2 cm da anastomose gastrojejunal. O anel era fechado por cinco nós com fio de polipropileno em seu interior. Na manhã seguinte ao procedimento cirúrgico as pacientes recebiam líquidos isotônicos; no segundo dia dieta líquida salgada sem resíduos e alta hospitalar no terceiro dia. Dieta pastosa iniciava a partir do 20o dia e sólida no 30o, juntamente com uma drágea diária de polivitamínico. RESULTADOS: O emagrecimento do grupo com anel foi maior que o sem anel em todos os períodos analisados a nível de 10% e de 5% apenas no 3o ano pós-operatório. A proporção das operadas que não atingiram perda do excesso de peso de 50% foi significativamente maior no grupo sem anel que no grupo com anel (31% entre as sem anel e 8% das com anel no 4o ano). Não houve diferença entre os grupos na recuperação tardia do peso perdido na operação. CONCLUSÕES: Os resultados foram favoráveis à utilização do anel ao se analisar exclusivamente a perda de peso.
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