| Revista Brasileira de Ortopedia | |
| Avaliação prospectiva da evolução clínica, radiográfica e funcional do tratamento das fraturas trocantéricas instáveis do fêmur com haste cefalomedular | |
| Richard Armelin Borger2  Frederico Araújo Leite1  Rodrigo Pires De Araújo1  Thiago Ferreira Nunes Pereira1  Roberto Dantas Queiroz1  | |
| [1] ,IAMSPE Hospital do Servidor Público Estadual Serviço de Ortopedia e TraumatologiaSão Paulo SP ,Brasil | |
| 关键词: Fraturas do Quadril; Fixação Interna de Fraturas; Fraturas do Fêmur; Pinos Ortopédicos; Consolidação da Fratura; Complicações Pós-operatórias; Hip Fractures; Fracture Fixation; Internal; Femoral Fractures; Bone Nails; Fracture Healing; Postoperative Complications; | |
| DOI : 10.1590/S0102-36162011000400006 | |
| 来源: SciELO | |
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【 摘 要 】
OBJETIVO: Avaliar, durante um ano de seguimento pós-operatório, a evolução clínica, radiográfica e funcional das fraturas trocantéricas instáveis do fêmur submetidas à osteossíntese com haste cefalomedular. MÉTODOS: Foram avaliados 14 homens e 23 mulheres com idade média de 77,7 anos, 27 destes com fraturas AO/ASIF 31A2 e 10, 31A3. Os pacientes foram avaliados clinicamente, radiograficamente e funcionalmente com uma semana, duas semanas, um mês, dois meses, seis meses e um ano de pós-operatório. RESULTADOS: Nas complicações clínicas, verificaram-se cinco casos de óbito, um caso de úlcera de calcâneo, um caso de obstrução arterial aguda e dois casos de trombose venosa profunda. Na avaliação radiográfica, o ângulo cervicodiafisário médio no pós-operatório imediato foi de 132,5°. O índice ponta-ápice médio foi de 22,8mm. Após um ano, o ângulo cervicodiafisário médio foi de 131,7. A consolidação da fratura foi verificada em todos os pacientes após seis meses de pós-operatório, exceto em um caso que apresentou cut out. Não houve casos de fratura abaixo do implante. A avaliação funcional através do escore de Harris após um ano apresentou uma média de 69,3 pontos. A avaliação da progressão da marcha identificou que, após um ano, 40,6% dos pacientes apresentavam a mesma capacidade de deambulação prévia. Através da escala visual analógica de dor, identificamos diminuição importante das queixas álgicas, passando de 5,19 com uma semana para 2,25 após um ano. CONCLUSÃO: A osteossíntese com haste cefalomedular resultou em baixas complicações clínicas, mecânicas e resultados funcionais adequados.
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CC BY-NC-ND
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