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Revista Brasileira de Ortopedia
Estudo histomorfométrico da interface óssea do parafuso expansor cervical
Leandro Sérgio Da Silva2  Fabiano Ricardo Tavares Canto2  Antonio Carlos Shimano2  Sergio Brito Garcia1  Luiz Antonio Salata1  Helton Defino2 
[1] ,Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Biomecânica, Medicina e ReabilitaçãoRibeirão Preto SP ,Brasil
关键词: Coluna vertebral;    Fixação de fratura;    Parafusos ósseos;    Vértebras cervicais;    Ovinos;    Spine;    Fracture fixation;    Bone screws;    Cervical vertebrae;    Sheep;   
DOI  :  10.1590/S0102-36162008000200004
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Realizar estudo experimental para a avaliação histomorfométrica da interface óssea dos parafusos expansores utilizados no sistema de fixação anterior da coluna cervical. Métodos: Foram utilizadas no estudo cinco vértebras cervicais de ovelhas (C4), nas quais os parafusos foram inseridos. O parafuso expansor de 18,5mm de comprimento e 5,0mm de diâmetro externo (Ulrich) foi inserido em ambos os lados da véterbra C4. No lado esquerdo o parafuso era inserido sem o parafuso interno de expansão e, no lado direito, com o parafuso de expansão interna. Na porção inferior da vértebra foi confeccionado o orifício-piloto com broca de 2,5mm sem a introdução de implante. A região da vértebra contendo os parafusos e o orifício-piloto foi preparada para estudo histológico da interface dos implantes e o tecido ósseo da parede do orifício-piloto. Por meio do estudo histomorfométrico foi avaliada a densidade óssea total, a densidade óssea externa (fora da rosca do parafuso), a densidade interna (dentro da rosca do parafuso) e a medida linear de contato entre o tecido ósseo e o implante. RESULTADOS: A densidade óssea total foi maior no grupo I (parafuso expandido) em relação ao grupo III (controle). A densidade óssea externa foi maior nos grupos I (parafuso expandido) e II (não expandido) em relação ao grupo III. A densidade interna foi maior no grupo I em relação aos grupos II e III e maior no grupo II em relação ao grupo III. O contato linear foi maior no grupo I em relação aos grupos II e III. CONCLUSÃO: As alterações da estrutura do tecido ósseo ao redor dos parafusos expansores, detectadas imediatamente após a sua aplicação, forneceram subsídios para o entendimento da maior resistência ao arrancamento desses implantes, que poderiam estar relacionadas com a compactação do osso esponjoso ao redor do mesmo, proporcionando maior área de contato entre o implante e o tecido ósseo.

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