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Horticultura Brasileira
Rendimento de feijão-vagem em função de doses de K2O
Ademar Pereira De Oliveira2  Jandiê Araújo Silva2  Adriana Ursulina Alves2  Carina Seixas M Dorneles2  Anarlete Ursulino Alves2  Arnaldo Nonato P. De Oliveira2  Edson A. Cardoso2  Iordam Da Silva Cruz1 
[1],UFPB CCA Areia PB
关键词: Phaseolus vulgris L;    nutrição mineral;    produção;    retorno econômico;    adubação potássica;    Phaseolus vulgaris L;    mineral fertilization;    yield;    economic return;    potassium fertilization;   
DOI  :  10.1590/S0102-05362007000100007
来源: SciELO
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【 摘 要 】
Avaliou-se o efeito de doses crescentes de K2O sobre o rendimento de vagens do feijão-vagem em um experimento na UFPB, em Areia (PB), em um NEOSSOLO REGOLÍTICO Psamítico Típico. O delineamento experimental empregado foi de blocos casualizados, com seis tratamentos (0; 50; 100; 150; 200 e 250 kg ha-1 de K2O), em quatro repetições. Cada parcela continha 60 plantas espaçadas em 1,0 m x 0,2 m. O número máximo de vagens por planta (20 vagens) e a máxima produção por planta (171 g) foram obtidos, respectivamente, com 145 e 173 kg ha-1 de K2O, e a produtividade de vagens, atingiu valor máximo estimado de 25,3 t ha-1 na dose de 171 kg ha-1 de K2O. A dose mais econômica de K2O para a produtividade de vagens foi de 165 kg ha-1. A dose econômica representou 96% daquela responsável pela máxima produtividade de vagens. As doses de K2O com as quais obtiveram-se a máxima produtividade de vagens e máximo retorno econômico, se correlacionaram, respectivamente, com 181 e 176 mg dm-3 de K disponível pelo extrator de Mehlich1.
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