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Horticultura Brasileira
Identificação de progênies de tomateiro resistentes à murcha-bacteriana
Elineide B. Silveira2  Andréa M. A. Gomes1  Edinardo Ferraz1  Elizabeth A. A. Maranhão2  Rosa L. R. Mariano1 
[1] ,IPAVitória de Santo Antão PE
关键词: Lycopersicon esculentum;    Ralstonia solanacearum;    Pseudomonas solanacearum;    resistência genética;    inoculação;    condições controladas;    incidência;    severidade;    curva de progresso da doença;    melhoramento;    Lycopersicon esculentum;    Ralstonia solanacearum;    Pseudomonas solanacearum;    genetic resistance;    inoculation;    controlled conditions;    incidence;    severity;    disease progress curve;    breeding;   
DOI  :  10.1590/S0102-05361999000100003
来源: SciELO
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【 摘 要 】

Uma amostra de 660 plantas de uma população F6 de tomateiro, obtida pelo cruzamento das cultivares CL5915-93 (moderadamente resistente) e IPA-6 (suscetível) foi avaliada para resistência a Ralstonia solanacearum em condições de campo (28 ± 4ºC e UR 70 ± 5,5%), em março de 1996 na UFRPE. Plantas com 20 dias foram inoculadas com a biovar III do patógeno pela deposição de 5 ml de uma suspensão (5x10(8) UFC/ml) na base de cada planta, duas horas antes do transplantio para canteiros no campo. As avaliações foram realizadas em intervalos semanais até os 70 dias após inoculação. No final do ciclo da cultura foram selecionadas 151 plantas que não apresentaram sintomas e desse material, uma progênie foi retrocruzada com a cultivar IPA-6. Em casa-de-vegetação, 40 progênies (geração F2) resultantes deste retrocruzamento foram selecionadas para resistência, em setembro de 1997 (35±5,5ºC e UR de 77±2,5%). A metodologia de inoculação foi a mesma descrita anteriormente. As avaliações foram realizadas aos quatro, sete, dez, treze e 16 dias após a inoculação, estimando-se a incidência e severidade da doença. Foi também avaliado o comportamento de resistência das plantas através dos períodos de incubação e latência. Vinte e oito dias após a inoculação, avaliou-se ainda a existência de infecção latente nas progênies resistentes, pela presença de escurecimento dos vasos e isolamento do patógeno. Foi observada incidência da doença em 95% das progênies. Oito progênies foram classificadas como moderadamente resistentes e oito como resistentes. Os períodos médios de incubação e latência observados foram curtos (4,5 e 4,8 dias) para a testemunha suscetível e longos (11,6 e 12,9 dias), para as progênies resistentes. Foi detectada infecção latente em 45% das progênies resistentes.

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