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Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
Hormônio anti-Mülleriano sérico para predição da resposta ovariana em ciclos de reprodução assistida
Gustavo Salata Romão2  Paula Andréa De Albuquerque Salles Navarro1  Rui Alberto Ferriani1  Luciana Azor Dib1  Jhenifer Rodrigues1  Maria Albina Verceze Bortolieiro1 
[1] ,Universidade Federal de São Carlos - UFSCAR Departamento de Medicina São Carlos SP ,Brasil
关键词: Hormônio anti-Mülleriano;    Técnicas reprodutivas assistidas;    Indução da ovulação;    Anti-Mullerian hormone;    Reproductive techniques;    assisted;    Ovulation induction;   
DOI  :  10.1590/S0100-72032012001200008
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVOS: Comparar as concentrações séricas do hormônio anti- Mülleriano (AMH) no sétimo dia de estimulação ovariana em pacientes boas e más respondedoras. MÉTODOS: Foram incluídas 19 mulheres com idade ≥35 anos, ciclos menstruais regulares e que foram submetidas à estimulação ovariana para reprodução assistida. Foram excluídas mulheres portadoras de endometriose ou síndrome dos ovários policísticos ou aquelas submetidas previamente à cirurgia ovariana. Foram coletadas amostras de sangue periférico no dia basal e no sétimo dia de estimulação para dosagens de AMH, hormônio folículo estimulante (FSH) e estradiol. Os níveis de AMH foram avaliados pelo método de enzimoimunoensaio (ELISA) e os níveis de FSH e estradiol foram avaliados por imunoquimioluminescência. Ao final do ciclo, as pacientes foram classificadas como normo (obtenção de quatro ou mais oócitos durante a captação) ou más respondedoras (obtenção de menos de quatro oócitos ou cancelamento do ciclo por má resposta) e analisadas comparativamente em relação aos níveis hormonais, duração da estimulação ovariana, número de folículos recrutados, embriões produzidos e transferidos através do teste t. A associação entre os níveis de AMH e os parâmetros acima também foi avaliada pelo teste de correlação de Spearman. RESULTADOS: Não houve diferença significativa entre os grupos para os níveis de AMH, FSH e estradiol no dia basal e no sétimo dia de estimulação ovariana, sendo observada correlação significativa entre os níveis de AMH do sétimo dia e a quantidade total de FSH exógeno utilizada (p=0,02). CONCLUSÕES: Os níveis de AMH obtidos no sétimo dia do ciclo de estimulação ovariana não parecem predizer o padrão de resposta ovariana, não sendo recomendadas as suas dosagens para esta finalidade.

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