Ultrassonografia obstétrica entre a 11ª e a 14ª semanas: além do rastreamento de anomalias cromossômicas

Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

Cleisson Fábio Andrioli Peralta²  Ricardo Barini¹ 

[1] ,Universidade Estadual de Campinas Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher Departamento de Obstetrícia e GinecologiaCampinas SP ,Brasil

关键词: Primeiro trimestre;    Ultrassonografia obstétrica;    Malformação fetal;    Aberrações cromossômicas;    Medição da translucência nucal;    Gravidez múltipla;    Cardiopatias congênitas;    Pré-eclâmpsia;    First trimester;    Obstetric ultrasonography;    Fetal malformation;    Chromosome aberrations;    Nuchal translucency measurement;    Pregnancy;    multiple;    Heart defects;    congenital;    Pre-eclampsia;   

DOI  :  10.1590/S0100-72032011000100008

来源: SciELO

【 摘 要 】

Esta é uma revisão tradicional (narrativa) que teve como objetivo salientar a contribuição da ultrassonografia (USG) obstétrica entre a 11ª e a 14ª semana de gravidez, comumente denominada ultrassonografia morfológica de primeiro trimestre. Além do rastreamento de anomalias cromossômicas, a USG pode ser empregada neste período para: confirmação ou determinação da idade gestacional; avaliação da anatomia fetal; diagnóstico de malformações; rastreamento de anormalidades estruturais maiores e de síndromes gênicas; definição do prognóstico da gravidez; diagnóstico e caracterização das gestações múltiplas; e rastreamento da pré-eclampsia e da restrição de crescimento intrauterino. Foram incluídos os principais estudos sobre o tema publicados entre 1990 e 2010, pesquisados nas bibliotecas eletrônicas Cochrane e PubMed, e que podem ser incorporados nos níveis de evidência científica I a III.

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