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Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
Comparação entre dois testes de rastreamento do diabetes gestacional e o resultado perinatal
Wilson Ayach2  Iracema De Mattos Paranhos Calderon1  Marilza Vieira Da Cunha Rudge1  Roberto Antonio Araújo Costa1 
[1],Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Faculdade de Medicina Departamento de Ginecologia e ObstetríciaCampo Grande MS ,Brasil
关键词: Glicemia;    Fatores de risco;    Teste de tolerância à glucose;    Diabetes gestacional;    Resultado da gravidez;    Blood glucose;    Risk factors;    Glucose tolerance test;    Diabetes;    gestational;    Pregnancy outcome;   
DOI  :  10.1590/S0100-72032010000500004
来源: SciELO
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【 摘 要 】
OBJETIVO: comparar dois testes de rastreamento para diabetes e seus resultados com o resultado da gestação. MÉTODOS: no total, 279 pacientes foram submetidas a dois testes de rastreamento do diabetes gestacional - associação glicemia de jejum e fatores de risco (GJ + FR) e o teste de tolerância à glicose simplificado (TTG50g). O rastreamento pela associação GJ + FR caracterizou-se pela dosagem da glicemia de jejum e anamnese para identificação dos fatores de risco na primeira consulta de pré-natal. O TTG50g foi realizado entre a 24ª e a 28ª semana de gestação e caracterizou-se pela dosagem das glicemias plasmáticas em jejum e uma hora após a sobrecarga oral com 50 g de glicose. Os resultados, positivo e negativo, foram relacionados ao resultado da gestação. Foram consideradas variáveis dependentes: via de parto, idade gestacional, peso e índice ponderal ao nascimento, índices de Apgar <7 no 1º e 5º minutos, necessidade de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), tempo de permanência hospitalar e óbito neonatal. Empregou-se o teste t de Student, admitindo-se 5% como limite de significância para calcular a diferença de proporção de das médias. RESULTADOS: apenas dois resultados perinatais estudados foram diferenciados pelos testes. O TTG50g alterado esteve associado à maior proporção de cesárea (58,7 versus 34,3%) e a associação GJ + FR positiva, maior taxa de prematuridade (15,4 versus 5,4%). As demais variáveis não foram diferentes nas pacientes com testes de rastreamento positivo e negativo. CONCLUSÕES: Apesar da relação entre a prematuridade e associação GJ + FR positiva e aumento de cesárea e TTG50g alterado, seria falha crítica aceitá-los como definitivos. Entre outras explicações, múltiplos fatores intercorrentes e as características próprias dos testes de rastreamento devem ser consideradas.
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