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Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
Relação entre polimorfismo do gene do receptor de progesterona, raça, paridade e ocorrência de leiomioma uterino
Mariano Tamura Vieira Gomes2  Rodrigo De Aquino Castro2  Fabiola Elizabeth Villanova1  Ismael Dale Cotrim Guerreiro Da Silva1  Edmund Chada Baracat1  Geraldo Rodrigues De Lima1  Manoel João Batista Castello Girão1 
[1] ,Universidade Federal de São Paulo Departamento de Ginecologia Setor de Leiomioma UterinoSão Paulo SP ,Brasil
关键词: Leiomioma;    Neoplasias uterinas;    Fatores de risco;    Receptor de progesterona;    Polimorfismo;    Grupos étnicos;    Paridade;    Leyomioma;    Uterine neoplasms;    Risk factors;    Progesterone receptor;    Polymorphism;    Ethnical groups;    Parity;   
DOI  :  10.1590/S0100-72032006000500003
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVOS: analisamos raça, paridade e presença do polimorfismo do gene do receptor de progesterona, denominado PROGINS, como fatores relacionados à ocorrência de leiomioma uterino em mulheres brasileiras. MÉTODOS: realizamos estudo caso-controle, no qual foram incluídas 122 pacientes com diagnóstico de leiomioma e 125 mulheres sem a doença. Após registro dos dados clínicos, coletamos material biológico para extração de DNA, reação em cadeia da polimerase e eletroforese em gel de agarose, a fim de identificar a presença do polimorfismo PROGINS. A análise estatística foi feita pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney ou pelo teste do chi2, a depender da variável estudada. O risco para ocorrência da doença foi calculado pelo modelo de regressão logística, com obtenção da odds ratio (OR) (razão de chances). O nível de significância adotado foi de 5% (p<0,05) e o intervalo de confiança foi de 95% (IC 95%). RESULTADOS: observamos maior prevalência de "não-brancas"- pardas e negras - (50 vs 22,4%) e de nulíparas (23,8 vs 11,2%) nos casos, ao passo que o genótipo do receptor de progesterona foi mais freqüentemente PROGINS positivo - heterozigoto ou homozigoto mutante - entre os controles (21,6 vs 10,7%). A razão de chances indicou elevação do risco para leiomioma relacionada à raça "não branca"(OR=3,46; IC 95%: 2,0-6,0) e à nuliparidade (OR=3,30; IC 95%: 1,9-5,6), com redução na presença de genótipos PROGINS positivo (OR=0,43; IC 95%: 0,2-0,9). CONCLUSÕES: a raça "não branca"e a nuliparidade foram consideradas fatores de risco para a ocorrência de leiomioma uterino em mulheres da população estudada, ao passo que o polimorfismo PROGINS demonstrou ser fator protetor.

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