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Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
Perfil sorológico para toxoplasmose em gestantes de um hospital público de Porto Alegre
Myrian Morussi Reis1  Maria Madalena Tessaro1  Pedro Alves D'azevedo2 
[1] ,Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre Departamento de Microbiologia e Parasitologia e Imunologia Porto Alegre RS ,Brasil
关键词: Toxoplasmose congênita;    Sorologia;    Avidez de IgG;    Prevenção;    Complicações ifecciosas na gravidez;    Testes sorológicos;    Toxoplasmosis;    congenital;    Serology;    IgG avidity;    Prevention;    Pregnancy complications;    infectious;    Serologic tests;   
DOI  :  10.1590/S0100-72032006000300004
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: descrever e analisar os resultados da sorologia convencional para toxoplasmose em gestantes acompanhadas pelo pré-natal do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas em Porto Alegre. MÉTODOS: IgG e IgM específicas foram processadas por testes fluorométricos, sendo a IgM de captura. Nova coleta em duas a três semanas foi solicitada às gestantes IgM positivas e as que estavam no início da gestação tiveram realizada a avidez de IgG. IgM neonatal foi obtida nos partos realizados na instituição. A análise foi baseada na distribuição binomial, por meio do cálculo de uma proporção simples para estimar a prevalência de soropositividade e suscetibilidade à infecção pelo Toxoplasma gondii. RESULTADOS: a prevalência da infecção em 10.468 gestantes foi de 61,1 e 38,7% das gestantes eram suscetíveis. Entre as 272 gestantes IgG e IgM positivas, 87 retornaram para nova coleta e em 84 os níveis de anticorpos permaneceram inalterados. De nove gestantes com avidez, houve apenas uma gestante com avidez baixa e a IgM neonatal do recém-nascido foi positiva. Em 44 recém-nascidos na instituição, a IgM neonatal foi positiva em quatro. CONCLUSÕES: encontrou-se alta prevalência da infecção em gestantes e de toxoplasmose congênita, mesmo sem dados sobre soroconversão. A maioria das sorologias IgM positivas foi relacionada a infecção passada. A relação custo-benefício do pré-natal em amostras isoladas pode ser otimizada com a análise do risco de transmissão materno-fetal nas gestantes IgM positivas. Quando houver risco, deve-se solicitar teste de IgM do recém-nascido e acompanhá-lo durante o primeiro ano de vida.

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