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Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões
Análise do gene PTEN por hibridização in situ fluorescente no carcinoma de células renais
Eurico Cleto Ribeiro De Campos2  Francisco Paulo Da Fonseca1  Stênio De Cássio Zequ1  Gustavo Cardoso Guimarães1  Fernando Augusto Soares1  Ademar Lopes1 
[1],Universidade Estadual de Ponta Grossa
关键词: Deleção de genes;    PTEN Fosfo-hidrolase;    Hibridização in situ fluorescente;    Carcinoma de células renais;    Taxa de sobrevida;    Gene deletion;    PTEN phosphohydrolase;    In situ hybridization;    fluorescence;    Carcinoma;    renal cell;    Survival rate;   
DOI  :  10.1590/S0100-69912013000600009
来源: SciELO
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【 摘 要 】
OBJETIVO: avaliar a frequência de deleção do gene PTEN no carcinoma de células renais e o impacto da deleção nas taxas de sobrevida global e livre de doença. MÉTODOS: foram analisados 110 pacientes portadores de carcinoma de células renais submetidos à nefrectomia radical ou parcial entre os anos de 1980 e 2007. Em 53 casos foi possível a análise do gene PTEN pelo método de hibridização in situ fluorescente através da técnica de "tissue microarray". Para a análise estatística, os pacientes foram classificados em dois grupos, de acordo com a presença ou ausência de deleção. RESULTADOS: o tempo médio de seguimento foi de 41,9 meses. Deleção hemizigótica foi identificada em 18 pacientes (33,9%), ao passo que deleção homozigótica esteve presente em três (5,6%). Em aproximadamente 40% dos casos analisados havia deleção. Monossomia e trissomia foram detectadas, respectivamente, em nove (17%) e dois pacientes (3,8%). Em 21 pacientes (39,6%), a análise por hibridização in situ do gene PTEN foi normal. Não houve diferenças estatisticamente significativas nas taxas de sobrevida global (p=0,468) e livre de doença (p=0,344) entre os pacientes portadores ou não de deleção. Foram fatores independentes para a sobrevida global: estádio clínico TNM, sintomatologia ao diagnóstico, alto grau de Fuhrmann performance status (Ecog) e recorrência tumoral. A livre de doença foi influenciada unicamente pelo estádio clínico TNM. CONCLUSÃO: deleção do gene PTEN no CCR foi detectada com frequência de aproximadamente 40% e sua presença não foi determinante de menores taxas de sobrevida, permanecendo os fatores prognósticos tradicionais como determinantes da evolução dos pacientes.
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