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Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões
Correlação da segmentação arterial esplênica com a anatomia de superfície
Ítalo Martins De Oliveira2  Karla Pinheiro Silveira1  Thiago Almeida Barroso1  Soraya Alves Jacinto Oliveira1  Márcia Luna Teixeira1  Antônio Ribeiro Da Silva Filho1 
[1] ,USP FM Departamento de CardiopneumologiaSão Paulo SP
关键词: Artéria esplênica;    Baço;    Esplenectomia;    Splenic artery;    Spleen;    Splenectomy;   
DOI  :  10.1590/S0100-69912008000600011
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: A presente pesquisa objetivou aferir a localização, a quantidade e as dimensões dos segmentos arteriais do baço, bem como sua relação com a anatomia de superfície. MÉTODO: Foram utilizados 19 baços, procedentes do Departamento de Morfologia da Universidade Federal do Ceará. O peso médio dos baços era de 148,2±52g e suas dimensões médias de 11,2x7,1x4,0cm. Foi injetada, nos ramos superior e inferior da artéria esplênica, resina sintética (resapol T-208) para preenchimento dos segmentos. Utilizando o método de corrosão, identificou-se a segmentação, diferenciando-a através de cores, analisando e comparando com a anatomia de superfície através de planimetria. RESULTADOS: Os baços apresentavam em média 2,4±0,61 segmentos (2-4) e seus moldes representavam 70% da superfície diafragmática. Encontrou-se evidência de correlação entre os sulcos das chanfraduras esplênicas e a segmentação correspondente em 17 dos 19 baços 89,4%±7,1% (p< 0,05) que possuíam este relevo anatômico. CONCLUSÃO: A segmentação arterial esplênica pode estar diretamente relacionada com sua anatomia de superfície e ser utilizada como parâmetro na esplenectomia parcial e estudos de anatomia vascular esplênica.

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