| Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões | |
| Infecção de sítio cirúrgico: estudo prospectivo de 2.149 pacientes operados | |
| Francisco Ney Lemos2  Adriano Veras Oliveira1  Maria Geciliane De Sousa1  | |
| [1] ,Secretaria de Saúde do Estado do Ceará Hospital Geral César Cals | |
| 关键词: Ferida operatória; Infecção cirúrgica; Complicações pós-operatórias; Operative wound; Surgical infection; Postoperative complications; | |
| DOI : 10.1590/S0100-69911999000200008 | |
| 来源: SciELO | |
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【 摘 要 】
A atual caracterização de infecção do sítio cirúrgico em incisional superficial, incisional profunda e órgão cavidade, em substituição à tradicional definição de "infecção de ferida operatória", associada a estratificação dos pacientes em grupos de risco de infecção cirúrgica de acordo com a metodologia NNISS (National Nosocomial Infection Surveillance System), permitiram a obtenção de taxas de infecção mais fidedignas e estudos comparativos entre instituições diferentes. Baseado nessa metodologia, o presente trabalho analisa prospectivamente 2.149 pacientes operados no Serviço de Cirurgia do Hospital Geral César Cals (HGCC)-CE, estratificados pelo IRIC (Índice de Risco de Infecção Cirúrgica) e comprova diferenças estatisticamente significativas nas taxas de infecção de sítio cirúrgico para os grupos de IRIC 0, 1,2 e 3, respectivamente de 3,2%, 7,4%, 16,6% e 20,9%. As infecções de maior gravidade ocorrem em pacientes com IRIC 3 e a vigilância pós-alta é importante, na medida em que muitas infecções somente serão diagnosticadas após a alta hospitalar.
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