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Pesquisa Agropecuária Brasileira
Parâmetros populacionais da raça ovina Santa Inês no Brasil
Milton Rezende Teixeira Neto2  Jurandir Ferreira Da Cruz1  Paulo Luiz Souza Carneiro1  Carlos Henrique Mendes Malhado1  Helder Henrique Neves Faria1 
[1] ,Universidade Estadual do Sudoeste da BahiaItapetinga BA ,Brasil
关键词: ancestrais;    endogamia;    fundadores;    pedigree;    variabilidade genética;    ancestors;    endogamy;    founders;    pedigree;    genetic variability;   
DOI  :  10.1590/S0100-204X2013001200008
来源: SciELO
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【 摘 要 】

O objetivo deste trabalho foi avaliar a estrutura populacional de ovinos da raça Santa Inês criados no Brasil. Foram utilizados dados de pedigree de 13.216 animais, pertencentes a 53 rebanhos de oito estados brasileiros, nascidos no período de 1976 a 2010. O programa Endog foi utilizado para análise do pedigree e estimação dos parâmetros populacionais. Do total de animais estudados, 80,86% apresentaram pedigree na primeira ascendência, 73,78% na segunda e 67,75% na terceira. O número máximo de gerações conhecidas foi de 19, e a média de gerações equivalentes foi de 4,67. A média do intervalo de gerações foi de 3,22±1,77 anos. O tamanho efetivo da população apresentou média de 172,5 animais. O número de animais fundadores foi 829, mas o número efetivo de fundadores foi apenas 50. Os 17 principais ancestrais explicaram 50% da variabilidade genética total. O coeficiente médio de relação foi de 3,87% e o de endogamia, de 6,92%. Apesar do satisfatório coeficiente médio de endogamia nas últimas gerações, este coeficiente requer monitoramento por sua proximidade do limite recomendável. O fluxo de genes entre os rebanhos é o principal fator para o aumento do tamanho efetivo e a manutenção da variabilidade genética da raça Santa Inês.

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