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Pesquisa Agropecuária Brasileira
Degradabilidade ruminal da matéria seca, da fração fibrosa e da proteína bruta de forrageiras
Aureliano José Vieira Pires2  Ricardo Andrade Reis1  Gleidson Giordano Pinto De Carvalho1  Gustavo Rezende Siqueira1  Thiago Fernandes Bernardes1  Ana Cláudia Ruggieri1  Eneida De Oliveira Almeida1  Marcella De Toledo Piza Roth1 
[1] ,Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Dep. de Tecnologia Rural e Animal Itapetinga BA
关键词: degradação;    forragem;    volumosos;    rúmen;    degradation;    forage;    roughage;    rumen;   
DOI  :  10.1590/S0100-204X2006000400014
来源: SciELO
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【 摘 要 】

O objetivo deste trabalho foi avaliar a degradabilidade ruminal da matéria seca, da fibra em detergente neutro, da fibra em detergente ácido e da proteína bruta da alfafa (Medicago sativa), aveia-preta (Avena strigosa), leucena (Leucaena leucocephala) e guandu (Cajanus cajan). Amostras de 3 g das forragens foram incubadas no rúmen de três novilhos por períodos de 0, 6, 12, 24, 36, 48 e 72 horas. As degradabilidades efetivas da matéria seca da alfafa e da aveia, para a taxa de passagem de 5% por hora, foram elevadas (acima de 60%). A leucena e o guandu apresentaram valores inferiores, 50,9 e 56,0%, respectivamente. A partir de 24 horas de incubação, a aveia se destacou com maior desaparecimento da fibra em detergente neutro e da fibra em detergente ácido, e ainda apresentou as mais elevadas taxas de degradação efetiva destas frações. A aveia foi a forragem que apresentou maior degradabilidade da matéria seca, da fibra em detergente neutro, da fibra em detergente ácido e da proteína bruta no rúmen. O guandu, entretanto, foi a forragem com as piores taxas de degradação.

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