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Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Avaliação do efeito da esplenectomia e auto-implante esplênico sobre algumas funções de monócitos em crianças com esquistossomose mansônica
Carlos T. Brandt2  Carlos Roberto C. Leite2  Raul Manhaes-de-castro1  Carlos Brandt Filho1  Francisco M. Manhaes-de-castro1  Celia Maria M. Barbosa-de-castro1 
[1] ,Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Cirurgia Recife PE
关键词: Auto-implante;    Esquistossomose hepatoesplênica;    Índice de aderência;    Superóxido;    Fator de necrose tumoral-alfa;    Autologous implantation;    Hepatosplenic schistosomiasis;    Adherence index;    Superoxide production;    TNF-alpha;   
DOI  :  10.1590/S0037-86822005000100008
来源: SciELO
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【 摘 要 】

Investigamos em portadores de esquistossomose hepatoesplênica após esplenectomia com ou sem auto-implante esplênico: índice de aderência, produção de superóxido (SP) e de TNF-alfa em monócitos, tratados ou não com tuftsina. Avaliamos três grupos: voluntários sadios CG (grupo controle) (n=12); esplenectomizados com auto-implante AG (n=18) e esplenectomizados sem auto-implante WAG (n=9). Índice de aderência e TNF-alfa não diferiram entre os grupos. SP foi semelhante em CG e AG na 1ª hora após estimulação celular. SP foi maior em todos intervalos de tempo nos grupos CG e AG, comparados ao WAG. O tratamento com tuftsina recuperou o padrão de normalidade de SP em AG, com aumento da 1ª para a 2ª hora nos níveis do CG. O tratamento com tuftsina não alterou SP em WAG, permanecendo reduzida em todos intervalos. O auto-implante esplênico parece recuperar e manter os parâmetros imunológicos avaliados, que têm participação importante na resposta do hospedeiro às infecções.

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