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Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Hepatites pós-transfusionais na cidade de Campinas, SP, Brasil: I. Incidência, agentes etiológicos e aspectos clínico-epidemiológicos da hepatite por vírus C
Fernando Lopes Gonçales Júnior2  Rogério De Jesus Pedro2  Luiz Jacintho Da Silva2  Raquel Silveira Bello Stucchi Boccato2  Marcelo Carvalho Ramos2  Sellan Lopes Gonçales1 
[1] ,UNICAMP Faculdade de Ciências Médicas Campinas São Paulo ,Brasil
关键词: Hepatite por virus C;    Anti-HCV;    Hepatites pós-transfusionais;    Hepatite não-A;    não-B;    Hepatite B;   
DOI  :  10.1590/S0036-46651993000100008
来源: SciELO
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【 摘 要 】

Seguimos ambulatorialmente, por no mínimo 180 dias, 111 receptores de transfusões, para avaliarmos a ocorrência de hepatites pós-transfusionais e os agentes etiológicos envolvidos com esta doença, na cidade de Campinas, Estado de São Paulo, Brasil. No final diagnosticamos esta hepatite em 18 (16,2%) receptores. Destes, tivemos 16 (89%) casos devido ao vírus da hepatite C, 1 (5,5%) causado pelo vírus da hepatite B e 1 (5,5%) caso restante, sem etiologia determinada, 15 meses após a transfusão. O período de incubação da hepatite por vírus C (HVC) foi de 71 dias, em média; e 23% dos indivíduos com esta hepatite permaneceram com aumento de AST/ALT por mais de 6 meses. Observou-se soroconversão tardia para o anti-HCV em 71,4% dos receptores, que ocorreu, em média, 135 dias após a transfusão. Uma dosagem de ALT e uma pesquisa do anti-HCV, aos 3 e 6 meses, após a transfusão, diagnosticariam, respectivamente, 71 e 93% dos casos que desenvolveram HVC pós-transfusionais.

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