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Revista de Saúde Pública
Consulta ginecológica sob a ótica de estudantes do ensino médio do Rio de Janeiro, RJ
Sandra De Morais Pereira2  Stella Regina Taquette1  Maurício De Andrade Pérez1 
[1] ,Ministério de Saúde Hospital Federal de Bonsucesso Serviço de GinecologiaRio de Janeiro RJ ,Brasil
关键词: Adolescente;    Exame Ginecológico;    Conhecimentos;    Atitudes e Prática em Saúde;    Comportamento Sexual;    Educação Sexual;    Estudos Transversais;    Adolescent;    Gynecological Examination;    Health Knowledge;    Attitudes;    Practice;    Sexual Behavior;    Sex Education;    Cross-Sectional Studies;    adolescente;    exámen ginecologíco;    psicología;    conocimientos;    actitudes y práctica en salud;    conducta sexual;    educación sexual;    estudios transversales;   
DOI  :  10.1590/S0034-89102013000100002
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Analisar diferenças socioculturais e percepções sobre a consulta ginecológica por adolescentes. MÉTODOS: Estudo transversal com 418 alunas do ensino médio de três escolas de diferentes perfis, localizadas na cidade do Rio de Janeiro, RJ, em 2010. Aplicou-se questionário estruturado, abordando características sociodemográficas, comportamento sexual e avaliação da consulta ginecológica. Utilizou-se o teste de Qui-quadrado (Yates) e o t de Student, adotando-se p < 0,05. RESULTADOS: Alunas dos colégios privado e público apresentaram perfis semelhantes e diferiram daquelas da rede pública estadual que tiveram nível socioeconômico mais baixo, menor escolaridade dos responsáveis, predominância da raça negra, maior número de parceiros, gestações e histórico de violência sexual. As médias de idades da menarca e sexarca foram semelhantes entre as estudantes e a primeira consulta ginecológica foi significativamente mais tardia nas alunas da rede estadual. A maioria referiu conhecimento sobre anticoncepção e doenças sexualmente transmissíveis, porém pequena parte obteve essas orientações na consulta. As estudantes manifestaram desejo de que o profissional investisse mais tempo, paciência e disponibilidade no atendimento. CONCLUSÕES: O atendimento ginecológico na adolescência é insatisfatório segundo a avaliação das adolescentes estudadas. As usuárias dos serviços privados submetem-se à consulta ginecológica em idade mais precoce do que aquelas que têm acesso apenas à rede pública. É necessário criar mecanismos que facilitem o acesso e a adesão desse grupo etário à rotina preventiva ginecológica.

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