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Revista de Saúde Pública
Análise espacial da dengue e o contexto socioeconômico no município do Rio de Janeiro, RJ
Andréa Sobral De Almeida1  Roberto De Andrade Medronho1  Luís Iván Ortiz Valencia1 
[1] ,Universidade Federal do Rio de JaneiroRio de Janeiro RJ ,Brasil
关键词: Dengue;    Fatores de Risco;    Fatores Socioeconômicos;    Vigilância Epidemiológica;    Estudos Ecológicos;    Dengue;    Risk Factors;    Socioeconomic Factors;    Epidemiologic Surveillance;    Ecological Studies;    Dengue;    Factores de Riesgo;    Factores Socioeconómicos;    Vigilancia Epidemiológica;    Estudios Ecológicos;   
DOI  :  10.1590/S0034-89102009000400013
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Analisar a epidemia de dengue em relação ao contexto socioeconômico segundo áreas geográficas. MÉTODOS: Foi realizado estudo ecológico no município do Rio de Janeiro (RJ), em áreas delimitadas como bairros, a partir de informações de casos de dengue notificados em residentes no município. Foi calculada a taxa de incidência média de dengue entre as semanas epidemiológicas: 48ª de 2001 a 20ª de 2002. A ocorrência de dengue foi correlacionada com variáveis socioeconômicas utilizando-se o coeficiente de correlação de Pearson. Utilizou-se o Índice de Moran global e local para avaliar a autocorrelação espacial da dengue e das variáveis correlacionadas significativamente com a doença. O modelo de regressão linear múltipla e o modelo espacial condicional auto-regressivo foram usados para analisar a relação entre dengue e contexto socioeconômico. RESULTADOS: Os bairros da zona oeste do município apresentaram elevadas taxas de incidência média de dengue. Apresentaram correlação significativa as variáveis: percentual de domicílios ligados à rede sanitária geral, domicílios com lavadora de roupas e densidade populacional por área urbana. O índice de autocorrelação espacial Moran revelou dependência espacial entre a dengue e variáveis selecionadas. Os modelos utilizados apontaram o percentual de domicílios ligados à rede sanitária geral como única variável associada significativamente à doença. Os resíduos de ambos os modelos revelaram autocorrelação espacial significativa, com índice de Moran positivo (p<0,001) para o de regressão e negativo (p=0,005) para o espacial condicional auto-regressivo. CONCLUSÕES: Problemas relacionados ao saneamento básico contribuem decisivamente para o aumento do risco da doença.

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