| Revista de Saúde Pública | |
| Morte materna declarada e o relacionamento de sistemas de informações em saúde | |
| Maria Helena De Sousa2  José Guilherme Cecatti2  Ellen Elizabeth Hardy2  Suzanne Jacob Serruya1  | |
| [1] ,Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Ciências Médicas Departamento de TocoginecologiaCampinas SP ,Brasil | |
| 关键词: Registros de Mortalidade; Mortalidade materna; Causa da morte; Estatísticas vitais; Sistemas de informações; Análise de dados; Mortality registries; Maternal mortality; Cause of death; Vital statistics; Information systems; Data analysis; | |
| DOI : 10.1590/S0034-89102007000200003 | |
| 来源: SciELO | |
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【 摘 要 】
OBJETIVO: Descrever as características da mortalidade materna segundo Sistema de Informação sobre Mortalidade em relação a dados correspondentes a esses registros em outros sistemas. MÉTODOS: Estudo descritivo, com utilização dos dois sistemas de informações de dados vitais e do sistema hospitalar, para as 26 capitais estaduais e o Distrito Federal do Brasil, em 2002. Inicialmente foram calculadas as razões de mortalidade materna e obtidas informações das mortes maternas declaradas. A partir dessas mortes relacionou-se probabilisticamente o Sistema de Informação sobre Mortalidade com o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos e com o Sistema de Informações Hospitalares, utilizando-se o programa "Reclink II", com estratégia de blocagem em múltiplos passos. Para os registros pareados, foram detalhados os diagnósticos e procedimentos hospitalares aproximados pelos critérios mais conhecidos de morbidade materna grave. RESULTADOS: Foram registradas 339 mortes maternas em 2002, com razões de mortalidade materna oficial e ajustada, respectivamente, de 46,4 e 64,9 (mortes por 100.000 nascidos vivos). No relacionamento com os dados do sistema de nascidos vivos, foi possível localizar 46,5% das mortes maternas e, com o de informações hospitalares, localizaram-se 55,2% das mortes. O diagnóstico de internação mais freqüente foi o de infecção (13,9%), e o procedimento com maior percentagem (39,0%) foi o de admissão à UTI. CONCLUSÕES: Foi baixa a percentagem de relacionamento entre os registros das três fontes estudadas. Nenhuma das possíveis falhas e/ou impossibilidade de relacionamento apontadas, isoladamente ou em conjunto, podem explicar esse baixo percentual.
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