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Revista de Saúde Pública
Crenças e atitudes educativas dos pais e problemas de saúde mental em escolares
Ymara Lúcia Camargo Vitolo2  Bacy Fleitlich-bilyk1  Robert Goodman1  Isabel Altenfelder Santos Bordin2 
[1] ,Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de PsiquiatriaSão Paulo SP ,Brasil
关键词: Saúde mental;    Educação infantil;    Maus-tratos infantis;    Conhecimentos;    Psiquiatria infantil;    Estudos transversais;    Fatores de risco;    Modelos logísticos;    Prevalência;    Mental health;    Child rearing;    Child abuse;    Health knowledge;    Child psychiatry;    Cross-sectional studies;    Risk factors;    Logistic models;    Prevalence;   
DOI  :  10.1590/S0034-89102005000500004
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Verificar a prevalência e fatores de risco para problemas de saúde mental em escolares e sua possível relação com crenças e atitudes educativas de pais/cuidadores. MÉTODOS: Estudo de corte transversal; com amostra probabilística e estratificada (n=454) de escolares das primeiras três séries do ensino fundamental de escolas públicas e particulares de Taubaté, Estado de São Paulo. Foram aplicados instrumentos padronizados a pais/cuidadores por entrevistadores treinados: questionários de rastreamento de problemas de saúde mental em crianças e pais/cuidadores; questionário de crenças e atitudes educativas; questionário de classificação econômica. As seguintes análises estatísticas foram utilizadas: testes de qui-quadrado e modelos de regressão logística. RESULTADOS: A prevalência dos casos clínicos/limítrofes entre os escolares foi de 35,2%. Pais/cuidadores que acreditavam na punição física como método educativo agrediam fisicamente seus filhos com maior freqüência (64,8%). Modelos de regressão logística revelaram que a atitude de bater com o cinto esteve associada a problemas de conduta e a problemas de saúde mental em geral nos escolares, na presença de outros fatores de risco: sexo da criança (masculino), pais/cuidadores com problemas de saúde mental e condições socioeconômicas desfavoráveis. CONCLUSÕES: A alta prevalência de problemas de saúde mental em escolares e sua associação com métodos educativos e problemas de saúde mental dos pais/cuidadores indicam a necessidade de intervenções psicoeducacionais para reduzir o abuso físico e os problemas de saúde mental na infância.

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