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Revista de Saúde Pública
Freqüência de jogo patológico entre farmacodependentes em tratamento
Simone Villas Boas De Carvalho2  Silvia Teresa Collakis2  Maria Paula Magalhães Tavares De Oliveira1  Dartiu Xavier Da Silveira2 
[1] ,Universidade Federal de São Paulo Departamento de Psiquiatria e Psicologia Médica São Paulo SP ,Brasil
关键词: Drogas ilícitas;    Jogo de azar;    Alcoolismo;    Abuso de maconha;    Transtornos relacionados ao uso de cocaína;    Serviços de saúde mental;    Diagnóstico duplo;    Street drugs;    Gambling;    Alcoholism;    Marijuana abuse;    Cocaine-related disorders;    Mental health services;    Diagnosis;    dual;   
DOI  :  10.1590/S0034-89102005000200012
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Investigar a freqüência de jogo patológico entre dependentes de álcool e/ou outras drogas que procuraram tratamento em serviço especializado. MÉTODOS: Foram entrevistados 74 pacientes de três serviços especializados em tratamento de farmacodependência. Para diagnóstico de jogo patológico foi utilizada a escala SOGS (South Oaks Gambling Screen). O diagnóstico de dependência de álcool e de outras drogas foi estabelecido a partir dos critérios do DSM-IV e da escala SADD (Short Alcohol Dependence Data). Foram aplicadas as versões brasileiras das escalas SRQ (Self Report Questionnaire) para detecção de sintomas de psiquiátricos e CES-D (Center for Epidemiological Studies Depression Scale) para sintomas depressivos. As médias da pontuação obtida nessas escalas foram comparadas pelo teste t de Student. RESULTADOS: Todos os sujeitos preencheram critério para farmacodependência, sendo que 61,6% preencheram critérios para dependência de álcool 60,3% para cocaína/crack, e 34,2% para maconha. Segundo a escala SOGS, a maioria dos farmacodependentes (70,3%) foi classificada como jogador social, 10,8% como "jogador problema" e 18,9% como jogador patológico. Confirmou-se a presença de sintomas psiquiátricos e depressão na amostra. Pacientes jogadores patológicos apresentaram mais sintomas depressivos que pacientes não jogadores patológicos. CONCLUSÕES: Foi encontrada alta freqüência de jogo patológico entre os farmacodependentes entrevistados. Os resultados mostram a importância da investigação de jogo patológico em pacientes farmacodependentes e inclusão de estratégias para o tratamento desse transtorno nos programas de tratamento.

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