| Revista de Administração Pública | |
| Velamento da angústia existencial do cidadão e do homem público e o sentido de um dever ser próprio a ações sérias | |
| Valderez F. Fraga2  Joana Ayla Donzelli Schultz1  | |
| [1] ,UFRJ Escola Brasileira de Administração Pública Instituto de EconomiaGuaratingetá SP ,Brasil | |
| 关键词: angústia existencial; dasein; ser-no-mundo; existential anguish; dasein; being-in-the world; | |
| DOI : 10.1590/S0034-76122009000100005 | |
| 来源: SciELO | |
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【 摘 要 】
Este artigo explora a complexidade do fenômeno da angústia fundamentalmente como angústia existencial da qual se ocupa especialmente Heidegger em íntima relação com o dasein, sem relegá-la ou excluir a literatura a respeito. A questão central é a presença fenomenal do homem comum e do homem público como ser-no-mundo, na vida e em suas organizações. A literatura escolhida orienta a discussão para fundamentos fenomenológicos como presença, impermanência, abertura, velamento, poder ser, fuga, bem como para disposições e posturas como querer ter, querer ser, assumir-se, recorrendo a um embasamento teórico para essa primeira discussão que questiona, inicialmente e durante o artigo, implicações da angústia heideggeriana nas expectativas de cidadania. A reflexão final emerge em forma de questão em tom paradoxal que por si só é manifestação de angústia e exemplo de necessidade da seriedade do homem diante do público, em toda a sua extensão, porque a angústia existencial não se manifestou simplesmente velada, mas como uma falta.
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