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Revista Ceres
Variabilidade genética de Eugenia uniflora L. em remanescentes florestais em diferentes estádios sucessionais
Roberto Valmorbida Aguiar2  Rogério Luis Cansian1  Gabriela Busnello Kubiak1  Laura Benetti Slaviero1  Thomaz Alex Tomazoni1  Jean Carlos Budke1  Altemir José Mossi1 
[1] ,Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do SulSertão Rio Grande do Sul ,Brasil
关键词: áreas degradadas;    fragmentação florestal;    RAPD;    disturbed areas;    forest fragmentation;    RAPD;   
DOI  :  10.1590/S0034-737X2013000200011
来源: SciELO
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【 摘 要 】

A compreensão da diversidade genética fornece elementos básicos sobre a dinâmica e funcionamento de populações, auxiliando na conservação e uso sustentável das espécies. Supõe-se que populações sucessionais precoces poderiam ser geneticamente mais diferenciadas do que populações sucessionais mais tardias. Visando testar esta hipótese, o presente trabalho teve como objetivo analisar a variabilidade genética de populações de Eugenia uniflora L. em manchas florestais em diferentes estádios sucessionais. Foram selecionadas duas áreas em diferentes estádios de sucessão, sendo a primeira em estádio inicial e a segunda em estádio avançado. A área de estudo apresenta um remanescente florestal em transição de Floresta Ombrófila Mista e Floresta Estacional Semidecídua. Por meio da técnica de RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA) e análise multivariada, a diversidade gênica esperada e a porcentagem de loci polimórficos foram estimadas, além da similaridade genética entre as populações de cada mancha florestal e a diversidade de cada área por meio do índice de diversidade de Simpson. Os resultados indicaram 79% de loci polimórficos para a área em estádio avançado e 70% para a área em estádio inicial de sucessão. A similaridade genética entre pares de indivíduos variou entre 0,55 e 0,86 na área em estádio inicial de sucessão e entre 0,45 e 0,78 para a área em estádio avançado. Não houve diferenças significativas entre a diversidade das duas áreas (P = 89). Um escalonamento multidimensional não-métrico indicou menor distância genética entre os indivíduos da área em estádio inicial. Da mesma forma, uma análise de similaridade - ANOSIM indicou separação entre os indivíduos das duas áreas.

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