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Jornal de Pediatria
Capnografia volumétrica como meio de detectar obstrução pulmonar periférica precoce em pacientes com fibrose cística
Maria Ângela G. O. Ribeiro1  Marcos T. N. Silva1  José Dirceu Ribeiro2  Marcos M. Moreira1  Celize C. B. Almeida1  Armando A. Almeida-junior1  Antonio F. Ribeiro2  Monica C. Pereira1  Gabriel Hessel2  Ilma A. Paschoal2 
[1] ,Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Ciências Médicas Campinas SP ,Brazil
关键词: Capnografia volumétrica;    fibrose cística;    espirometria;    Volumetric capnography;    cystic fibrosis;    spirometry;   
DOI  :  10.1590/S0021-75572012000600011
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Comparar a espirometria e a capnografia volumétrica (CapV) para determinar se os valores amostrados pela capnografia acrescentam informações sobre doenças pulmonares precoces em pacientes com fibrose cística (FC). MÉTODOS: Este foi um estudo do tipo corte transversal envolvendo pacientes com FC: Grupo I (42 pacientes, 6-12 anos de idade) e Grupo II (22 pacientes, 13-20 anos de idade). Os grupos controle correspondentes eram formados por 30 e 50 indivíduos saudáveis, respectivamente. A capacidade vital forçada (CVF), o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e a relação VEF1/CVF foram determinados pela espirometria. Através da CapV, medimos a saturação periférica de oxigênio (SpO2), a frequência respiratória (FR), o tempo inspiratório (TI), o tempo expiratório (TE) e o slope da fase III normalizado pelo volume corrente (slope da fase III/Vc). RESULTADOS: Em comparação com os grupos controle, todos os pacientes com FC apresentaram valores de slope da fase III/Vc (p < 0,001) mais altos independentemente do estágio de doença pulmonar. O slope da fase III/Vc foi significantemente mais alto nos 24 pacientes que tiveram resultados normais de espirometria (p = 0,018). Os pacientes do Grupo II apresentaram valores de CVF, VEF1, VEF1/CVF (p < 0,05) e SpO2 (p < 0,001) mais baixos que os pacientes do Grupo I. Os pacientes do Grupo II, comparados com os do Grupo Controle II, apresentaram FR (p < 0,001) mais alta e valores de TI e TE (p < 0,001) mais baixos. CONCLUSÕES: Todos os pacientes com FC mostraram ter valores mais altos de slope da fase III/Vc quando comparados com os pacientes dos grupos controle. A CapV identificou a heterogeneidade da distribuição da ventilação nas vias aéreas periféricas dos pacientes com FC que apresentaram espirometria normal.

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