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Jornal de Pediatria
Profilaxia para úlcera de estresse em pacientes internados em UTI pediátrica
Taisa E. Araujo1  Sandra M. G. Vieira2  Paulo R. A. Carvalho2 
[1] ,Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do AdolescentePorto Alegre RS
关键词: Úlcera gastroduodenal;    profilaxia;    crianças;    terapia intensiva;    sangramento gastrointestinal;    Gastroduodenal ulcer;    prophylaxis;    children;    intensive care;    gastrointestinal bleeding;   
DOI  :  10.1590/S0021-75572010000600014
来源: SciELO
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【 摘 要 】

OBJETIVO: Avaliar a utilização de profilaxia para úlcera de estresse (UE), em pacientes internados, de cinco unidades de terapia intensiva pediátrica (UTIP) de Porto Alegre (RS). MÉTODOS: Estudo multicêntrico, prospectivo, transversal, observacional. Foram avaliados os prontuários dos pacientes internados em dia definido para visitação, entre abril de 2006 e fevereiro de 2007, excluindo os avaliados em visitas anteriores e aqueles com hemorragia digestiva alta na admissão. Foram avaliados a idade, o gênero, o diagnóstico na admissão, a gravidade da doença, o uso de profilaxia para UE, a sua justificativa e o medicamento profilático utilizado como primeira escolha. As variáveis foram descritas como frequências absoluta e relativa, ou média e desvio padrão/mediana, e intervalo interquartil (IQ). Os testes qui-quadrado de Pearson, de tendência linear, ou exato de Fisher foram utilizados para avaliar as associações. O nível de significância adotado foi de 5%, sendo estatisticamente significativo p < 0,05. RESULTADOS: Foram avaliados 398 pacientes, sendo 57% do gênero masculino. A mediana de idade foi de 16 meses (IQ4-65) e mediana de permanência em UTIP foi de 4 dias (IQ1-9). O principal motivo de internação foi doença respiratória (32,7%). Usaram profilaxia 77,5% dos pacientes, variando de 66 a 91%; a ventilação mecânica (22,3%) foi a justificativa mais prevalente, seguida de rotina informal do serviço (21,4%). Apenas uma das UTIP tinha protocolo assistencial para profilaxia de UE. A ranitidina foi o medicamento mais empregado (84,5%). CONCLUSÕES: O uso de profilaxia para UE foi prática frequente nas UTIP avaliadas, sendo a ranitidina a droga de escolha. Entre as justificativas, a ventilação mecânica e o uso baseado em rotinas institucionais foram as mais prevalentes.

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