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Jornal de Pediatria
Indicadores básicos de saúde infantil em área urbana no extremo sul do Brasil: estimando prevalências e avaliando diferenciais
Juraci A. Cesar2  Raul Mendoza-sassi1  Bernardo L. Horta1  Paula R. P. Ribeiro1  Alan C. D'avila1  Fernanda M. Santos1  Priscila B. Martins1  Ralph R. Brandolt1 
[1],Universidade Federal do Rio Grande Departamento Materno-Infantil Rio Grande RS
关键词: Criança;    saúde infantil;    epidemiologia;    indicadores de saúde;    Brasil;    estudos transversais;    obesidade;    Child;    child health;    epidemiology;    health indicators;    Brazil;    cross-sectional studies;    obesity;   
DOI  :  10.1590/S0021-75572006000800008
来源: SciELO
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【 摘 要 】
OBJETIVO: Avaliar e comparar indicadores básicos de saúde infantil entre menores de 5 anos residentes na área urbana do município de Rio Grande (RS) em 1995 e 2004. MÉTODOS: Foram realizados dois estudos transversais de base populacional nessa cidade. Entrevistadores previamente treinados aplicaram questionários padronizados em domicílios com crianças menores de 5 anos. Foram investigados: renda familiar, escolaridade materna, tipo de construção da moradia, disponibilidade de sanitário, água encanada, rede de esgotos e eletrodomésticos. Sobre as crianças, investigou-se número de consultas e idade de início do pré-natal, tipo e atendimento ao parto, padrão de amamentação e dieta, morbidade e utilização de serviços de saúde. As crianças foram pesadas e medidas para altura/comprimento. A comparação de freqüências nos dois estudos foi feita através do teste do qui-quadrado. RESULTADOS: Foram estudadas 395 crianças em 1995 e 384 em 2004. Nesse período, houve melhorias no tipo de construção de moradia, na presença de sanitário com descarga, na disponibilidade de água encanada e no padrão e duração da amamentação. A ocorrência de diarréia diminuiu, enquanto as taxas de cobertura vacinal básica, monitoração do crescimento, posse do cartão de saúde e de notificação do peso ao nascer aumentaram. Houve piora no poder aquisitivo das famílias e no número médio de consultas pré-natais realizadas. A prevalência de obesidade infantil aumentou em 92%, enquanto a ocorrência de desnutrição praticamente não se modificou. CONCLUSÕES: A comparação dos indicadores de saúde no período entre os dois estudos mostrou, além de melhorias na maioria dos indicadores avaliados, substancial aumento na prevalência de obesidade infantil.
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