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Jornal de Pediatria
Indicadores Materno-infantis na adolescência e juventude: sociodemográfico, pré-natal, parto e nascidos-vivos
Maria Conceição O. Costa2  Carlos A. T. Santos2  Carlito L. Sobrinho2  Juliana O. Freitas1  Karine A. S. L Ferreira1 
[1],Universidade Estadual de Feira de Santana
关键词: gravidez na adolescência;    nascidos vivos;    indicadores de saúde;    pregnancy in adolescents;    health indicators;    newborns;   
DOI  :  10.1590/S0021-75572001000300015
来源: SciELO
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【 摘 要 】
OBJETIVO: conhecer características e associações entre idade materna e aspectos da gestação, parto e nascidos vivos de adolescentes e adultas jovens em Feira de Santana, Bahia. MÉTODOS: Estudo epidemiológico de corte transversal com nascidos vivos e mães adolescentes (10-16 e 17-19 anos) e adultas jovens (20-24 anos), através do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC-1998), totalizando 5.279 nascimentos. As variáveis foram classificadas em sociodemográficas (idade, escolaridade e sexo do recém-nascido) e relacionadas a gestação, parto e condições dos recém-nascidos. Os dados foram processados usando a razão de prevalência e a análise multivariada. A regressão logística foi usada para controlar fatores confundidores (pré-natal e idade gestacional) e associar idade materna e peso de nascimento. RESULTADOS: Em 1998, 21,6% dos nascidos vivos no município foram filhos de adolescentes; a escolaridade de 51,2% das mães era 1o grau incompleto; a razão de prevalência e a razão de risco ajustada apontaram maior prevalência de analfabetismo, não realização do pré-natal, peso insuficiente ao nascer e menor prevalência de peso adequado, na faixa de 10 a 16 anos, comparada às demais faixas estudadas. A regressão logística mostrou associação positiva entre idade materna e peso insuficiente, bem como associação negativa com peso adequado ao nascer. Verificou-se significativa falta de registros em alguns itens do SINASC. CONCLUSÕES: Os resultados apontaram entre adolescentes alta prevalência de nascidos vivos e baixo nível de escolaridade, além do risco aumentado para analfabetismo, não realização de pré-natal, baixo peso e peso insuficiente do RN, principalmente na faixa de 10 a 16 anos, em comparação com as outras faixas estudadas.
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