Bragantia | |
Linhagens diaplóides de trigo: desempenho agronômico em dois locais do estado de São Paulo e tolerância à toxicidade de alumínio em laboratório | |
Carlos Eduardo De Oliveira Camargo2  Antonio Wilson Penteado Ferreira Filho2  João Carlos Felicio2  Luís Carlos Da Silva Ramos1  Armando Pettinelli Junior1  Dulcinéia Elizabete Foltran1  Jairo Lopes De Castro1  Túlia Vargas Lobato1  | |
[1] ,Instituto Agronômico (IAC) Centro de Análise e Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Grãos e Fibras Campinas SP | |
关键词: Triticum aestivum L; produção de grãos; altura das plantas; componentes da produção; resistência às doenças; Triticum aestivum L; grain yield; plant height; yield components; disease resistance; | |
DOI : 10.1590/S0006-87052006000200007 | |
来源: SciELO | |
【 摘 要 】
Foram avaliados 20 genótipos (18 linhagens diaplóides e as cultivares IAC-24 e IAC-370) de trigo em ensaios instalados em condição de sequeiro e solo ácido em Capão Bonito e em condição de irrigação por aspersão e solo corrigido em Tatuí, no período 2001-2003. A produção de grãos, outros componentes da produção, características agronômicas e resistência às doenças foram analisados. Estudou-se também a tolerância à toxicidade de alumínio em soluções nutritivas, em laboratório. A cultivar IAC-24 e as linhagens diaplóides (L3, L4, L5, L8, L14, L15, L16, L17, L18, L19 e L20), em Capão Bonito, destacaram-se quanto à produção de grãos, e em soluções nutritivas, foram as mais tolerantes à toxicidade de alumínio. Todos os genótipos exibiram porte semi-anão. As linhagens diaplóides L15 e L16 foram resistentes resistência ao acamamento; na cultivar IAC-370 observaram-se espigas mais compridas e maior número de grãos por espiga e por espigueta, a L8 o maior número de espiguetas por espiga e na L6 e L7, os grãos mais pesados. Todos os genótipos avaliados foram suscetíveis à mancha-da-folha. As linhagens L4, L14, L15, L16, L17 e L18 oriundas do cruzamento R27/GHL121//KAL/BB/3/BUC/BUL/4/IAC-24 foram resistentes à ferrugem-da-folha. Os genótipos mais produtivos em condição de sequeiro e solo ácido sem aplicação de calcário foram associados a plantas de porte semi-anão mais altas, exibindo tolerância à toxicidade de alumínio. Em solo corrigido e com irrigação por aspersão, os genótipos mais produtivos não estavam associados às plantas altas, com porte semi-anão, nem à tolerância ao alumínio.
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