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Bragantia
Manejo de plantas daninhas em beterraba com metamitron e sua persistência em Argissolo
Robert Deuber2  Maria Do Carmo De Salvo Soares Novo2  Paulo Espíndola Trani1  Ronaldo Tavares De Araújo1  Ademir Santini1 
[1],Instituto Agronômico Centro de Ecofisiologia e Biofísica Campinas SP
关键词: controle químico;    período residual;    produção;    Beta vulgaris L.;    bioensaio;    chemical control;    residual period;    yield;    Beta vulgaris L.;    bioassay;   
DOI  :  10.1590/S0006-87052004000200013
来源: SciELO
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【 摘 要 】
O experimento foi realizado no Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Frutas (IAC), localizado no município de Jundiaí (SP), em condições usuais de cultivo da beterraba (Beta vulgaris L.) cultivar Tall Top Wonder, em Argissolo Vermelho-Amarelo, distrófico. Os objetivos do experimento foram avaliar a eficácia de metamitron, aplicado em pré-emergência, no controle de plantas daninhas; verificar sua seletividade à cultura, e determinar seu período residual. O experimento foi disposto em blocos ao acaso, com quatro repetições; as parcelas foram divididas em duas partes, sendo uma para a beterraba e outra para o estudo do efeito residual. Foram avaliados os efeitos de doses de metamitron (2,8, 3,5 e 4,2 kg.ha-1 de i.a), mantendo-se duas testemunhas: uma sempre capinada e outra mantida com plantas daninhas até o fim do ciclo. As avaliações do controle das plantas daninhas e da seletividade à cultura foram realizadas aos 28 e 70 dias após a aplicação (DAA) do herbicida. A persistência foi avaliada aos 0, 21, 40 e 70 DAA, em biotestes, com alface (Lactuca sativa L.) cultivar Elisa Crespa como planta-teste. As principais plantas daninhas na área experimental foram: Eleusine indica (L.) Gaertn. (capim-pé-de-galinha), Galinsoga parviflora Cav (picão-branco) e Coronopus didymus (L.) Sm. (mentruz). As doses de metamitron aplicadas não causaram sintomas visíveis de intoxicação à parte aérea das plantas de beterraba. O picão branco e o mentruz foram eficientemente controlados com quaisquer das doses de metamitron. Aos 28 DAA, o capim-pé-de-galinha foi totalmente controlado pelas doses de metamitron aplicadas. Entretanto, aos 70 DAA, somente com as doses de 3,5 e 4,2 kg.ha-1 obteve-se controle eficiente dessa espécie. A atividade residual de metamitron, para as doses de 2,8 e 3,5 kg.ha-1, foi igual a 70 dias e para 4,2 kg.ha-1 foi superior a esse período. O controle de plantas daninhas resultou na obtenção de raízes do tipo comercial em maior número e com mais biomassa de matéria fresca.
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