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Bragantia
Resistência de campo ao vírus da queima-do-broto em genótipos de soja resistentes a insetos
André Luiz Lourenção2  Álvaro Santos Costa1  Manoel Albino Coelho De Miranda1 
[1] ,Instituto Agronômico Seção de Entomologia Fitotécnica Campinas SP
关键词: Glycine max (L) Merrill;    resistência a insetos;    vírus da queima-do-broto;    tripes;    Frankliniella;    Glycine max (L.) Merrill;    resistance to insects;    thrips;    Frankliniella;   
DOI  :  10.1590/S0006-87051989000200006
来源: SciELO
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【 摘 要 】

Avaliou-se o comportamento de trinta e seis genótipos de soja em relação à incidência da queima-do-broto em condições de campo, no Centro Experimental de Campinas (IAC), no ano agrícola 1985/86. A infecção variou de 13 a 92%, destacando-se PI 227687 (13%), IAC 73-228 (25%), IAC 80-1177 (36%), IAC 80-1191 e IAC 84-20-1 (38%) e PI 274453 (40%) com os menores índices da doença. Os cinco genótipos menos infectados, mais a linhagem IAC 79-1823 e os cultivares IAC 9, IAC 10, IAC 12, Santa Rosa, Cristalina e IAC Foscarin-31, inoculados mecanicamente em casa de vegetação com diferentes isolados do vírus, não mostraram nível de resistência semelhante ao observado em campo; nesse teste, a infecção variou de 45 a 90%, tendo o melhor tratamento do experimento de campo (PI 227687) apresentado 90% de infecção. Há indicação, portanto, que a menor infecção observada nos genótipos no experimento de exposição natural seja resistência de campo, relacionada com a interação planta-tripes vetor.

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