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Bragantia
Parcelamento da cobertura nitrogenada do algodoeiro
Nelson Machado Da Silva2  Luiz Henrique Carvalho2  Nelson Bortoletto1 
[1] ,Instituto Agronômico Seção de Algodão Campinas SP
关键词: algodoeiro;    nitrogênio;    cobertura;    parcelamento;    solo;    intensidade de cultivo;    textura;    cotton;    nitrogen;    split application;    soil cultivation;    intensity;    soil texture;   
DOI  :  10.1590/S0006-87051986000200001
来源: SciELO
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【 摘 要 】

São relatados e discutidos resultados de produção obtidos em vinte e quatro ensaios de adubação com o algodoeiro, conduzidos em diferentes solos das principais áreas produtoras paulistas de 1975 a 1984. Para avaliar o efeito da adubação nitrogenada, doses de 0,25 e 50kg/ha de N foram fornecidas em cobertura logo após o desbaste, 30 a 40 dias após a emergência das plantas. Em três outros tratamentos, a dosagem de 50kg/ha de N foi parcelada, sendo fornecida metade no desbaste e metade em fases posteriores do ciclo, a saber. 45-55, 65-75 e 85-95 dias de idade. Nesses tratamentos, o sulfato de amônio forneceu o nitrogênio. Uma cobertura com uréia (50kg/ha de N), no desbaste, completou o quadro de tratamentos, estudados em esquema de quadrado latino 7 x 7. Foram efetuadas análises estatísticas dos dados individuais de produção e análises conjuntas para grupos de ensaios, reunidos em função do tipo de solo e da intensidade de cultivo anterior das glebas. Em linhas gerais, a reação das plantas ao nitrogênio aparentemente se relacionou mais à intensidade de cultivo do solo do que ao fator textura, indicado pelo teor de matéria orgânica, uma vez que os maiores efeitos da adubação nitrogenada ocorreram nos solos intensamente cultivados, independente de sua textura. Cultivado, porém, em solo arenoso, com baixo teor de matéria orgânica, logo após pastagem, o algodoeiro reagiu pouco à adubação nitrogenada. Mesmo no grupo de alta resposta ao nitrogênio, o parcelamento da cobertura deixou de apresentar vantagens sobre a aplicação total por ocasião do desbaste. Ademais, houve tendência para queda da produtividade em função do atraso da segunda aplicação. Assim, para algodão cultivado em solos de textura média/argilosa, recomenda-se que a cobertura nitrogenada seja feita após o desbaste, logo que as condições de umidade se mostrem adequadas. Para os solos arenosos, há necessidade de maiores informações, especialmente em glebas de mais intenso cultivo. Da mesma forma, novos estudos devem conferir a pequena vantagem obtida pelo sulfato de amônio sobre a uréia.

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