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Quimica nova
Some considerations on the hund's rule and electronic structure of atoms in the teaching of chemistry
Oliveira, Severino Francisco de
1
  Subramanian, Natarajan
1
 
[1] UFPB, João Pessoa
关键词:
eletronic configuration of atoms
;
microstate
;
vector model of the atom
;
spectroscopicterm. 
;
 
;
INTRODUÇ
;
Ã
;
OAs propriedadesfí
;
sicas e quí
;
micas dos elementos dependem da natureza dos seusá
;
tomos - a carga nuclear (Z)
;
a massa atô
;
mica (A) e a distribuiç
;
ã
;
odos Z elé
;
trons ao redor do nú
;
cleo. A estrutura eletrô
;
nicade á
;
tomos fornece a base para a estequiometria
;
para as propriedadesperió
;
dicas e para a ligaç
;
ã
;
o quí
;
mica. Estrutura Atô
;
mica
;
portanto
;
forma uma parte importante nos currí
;
culos de cursos de quí
;
micaem todos os ní
;
veis.Infelizmente
;
ensinarEstrutura Atô
;
mica
;
especialmente para estudantes iniciantes
;
nã
;
oé
;
tarefa fá
;
cil. Os problemas envolvidos sã
;
o bem mais sé
;
riosdo que geralmente é
;
reconhecido. Na comunidade do ensino ainda nã
;
ohá
;
consenso a respeito de quando e em que ní
;
vel o assunto deveriaser abordado aos estudantes do colegial e iniciantes da graduaç
;
ã
;
o. Seguindo o tratamentoadotado na maioria dos livros textos1-8
;
a configuraç
;
ã
;
oeletrô
;
nica de á
;
tomos é
;
apresentada começ
;
ando pelaintroduç
;
ã
;
o: (i) dos quatro nú
;
meros quâ
;
nticos - principal(n)
;
azimutal (l)
;
magné
;
tico orbital (m1) e de spin(ms)
;
(ii) do diagrama de energias relativas de orbitais atô
;
micos
;
(iii) do mé
;
todo de 'Aufbau'
;
(iv) do princí
;
pio de Pauli
;
e (v)da regra de Hund. Os í
;
tens (i) e (ii) resultam da aplicaç
;
ã
;
odos princí
;
pios da mecâ
;
nica ondulató
;
ria ao movimento do elé
;
tronno á
;
tomo. O princí
;
pio de Pauli e a regra de Hund sã
;
o resultadosdas observaç
;
õ
;
es de espectros atô
;
micos. O primeiro é
;
incluí
;
do na mecâ
;
nica quâ
;
ntica mediante um postulado fundamental9
;
enquanto o ú
;
ltimo pode ser estabelecido na linguagem do modelo vetorialdo á
;
tomo.O correto entendimentode estrutura atô
;
mica de á
;
tomos requer uma forte fundamentaç
;
ã
;
onos princí
;
pios e mé
;
todos de mecâ
;
nica quâ
;
ntica e espectroscopiaatô
;
mica. Reconhecidamente
;
esta condiç
;
ã
;
o nã
;
o podeser satisfeita para os estudantes do colegial e iniciantes dos cursos de graduaç
;
ã
;
o.Qualquer pessoa que tenha experiê
;
ncia em lidar com estudantes nos diferentesní
;
veis concordará
;
que é
;
sempre mais difí
;
cil ensinare escrever acerca de um assunto complexo num ní
;
vel elementar do que numní
;
vel avanç
;
ado. As simplificaç
;
õ
;
es frequentementeinevitá
;
veis resultam na introduç
;
ã
;
o de informaç
;
õ
;
eserrô
;
neas e consideraç
;
õ
;
es equivocadas. É
;
verdade quehá
;
diversos e excelentes livros textos que tratam de estrutura e espectroatô
;
mico para o uso nos cursos avanç
;
ados e intermediá
;
rios10-14.Estudantes nestes ní
;
veis geralmente tê
;
m conhecimentos de mecâ
;
nicaquâ
;
ntica e espectroscopia. Poré
;
m
;
até
;
mesmo aqui
;
existemuns poucos problemas. Parodiando Pilar15: "
;
Qualquer um que tenhatentado ensinar a rigorosa base da mecâ
;
nica quâ
;
ntica da aproximaç
;
ã
;
odo orbital molecular para estudantes de quí
;
mica concluintes de cursode graduaç
;
ã
;
o ou iniciantes de pó
;
s-graduaç
;
ã
;
o
;
sabe que tem muito o que desaprender. Termos tais como orbital
;
energia de orbital
;
ní
;
vel de energia e funç
;
ã
;
o de ondas
;
ou tê
;
m sido empregadoserroneamente ou de maneira um tanto vaga"
;
nos primeiros cursos. Na realidade
;
o (equí
;
voco) conceito de orbitais tem sido apresentado a eles no iní
;
ciodo segundo grau
;
mais tarde
;
quando se falava que orbitais nã
;
o existiam
;
eles pensavam que o professor estava brincando! També
;
m
;
para eles
;
é
;
quase um choque ficar sabendo que o orbital p1 nã
;
o é
;
o mesmo de px (ou py) e que o p-1 nã
;
oé
;
o mesmo de py (ou px). Uma situaç
;
ã
;
osimilar acontece com as sé
;
ries de orbitais d e f.Um outro problemaconsiste nas vá
;
rias contradiç
;
õ
;
es (nã
;
o só
;
aparente
;
mas també
;
m real) que encontram-se na literatura
;
incluindolivros textos especializados e artigos. Alguns exemplos:Hochstrasser:"
;
O exame detalhado de ní
;
veis espectroscó
;
picos mostraque os orbitais 3d situam-se num ní
;
vel de energia mais alto do que osorbitais 4s. Esta inversã
;
o nã
;
o é
;
peculiar aos metais detransiç
;
ã
;
o"
;
16
;
Pilar: "
;
Cá
;
lculosprecisos de Hartree-Fock mostram claramente que
;
para todos os elementos doterceiro perí
;
odo
;
a ε
;
4s está
;
acima da ε
;
3d"
;
15
;
Hochstrasser:"
;
Uma elevada e especial estabilidade pode ser esperada sempre que oselé
;
trons mais externos no á
;
tomo estejam numa camada ou subcamadacompleta. Igualmente
;
estabilidade especial resulta de um camada ou subcamadacompleta
;
e també
;
m de uma subcamada preenchida pela metade17
;
Blake: "
;
Umaquantidade de livros textos refere-se a uma suposta "
;
estabilidade especial"
;
de camadas preenchidas pela metade. Este misterioso conceito foi admiravelmentearrasado (juntamente com a "
;
estabilidade especial"
;
as vezes atribuí
;
daà
;
camadas completas) num recente artigo publicado por B. J. Duke18
;
19
;
Rich and Suter:"
;
Nã
;
o há
;
má
;
gica em subcamadas desocupadas
;
preenchidaspela metade ou completas
;
ou em camadas completas ou preenchidas pela metade.As configuraç
;
õ
;
es d5 ocorrem com mais frequê
;
nciaque as d4
;
principalmente porque a ausê
;
ncia da repulsã
;
ode Coulomb em qualquer orbital desocupado ajuda-o à
;
aceitar um elé
;
tron
;
talvez de um par s2. A energia de troca é
;
um pequeno contribuidor"
;
20
;
Blake: "
;
Noque concerne à
;
tendê
;
ncia da energia de ionizaç
;
ã
;
onuma sé
;
rie de elementos
;
o efeito de troca emerge claramente como (umfator) dominante"
;
19.Junto a estas emuitas outras "
;
contradiç
;
õ
;
es"
;
existentes na literatura
;
é
;
comum encontrar falha na distinç
;
ã
;
o entre os nú
;
merosquâ
;
nticos spin do elé
;
tron 's' e 'ms'. Diversos autoresrespeitados - Brady and Humiston1
;
Mortimer3
;
Hochstrasser17
;
para mencionar uns poucos - tê
;
m cometido pecados com relaç
;
ã
;
oà
;
este assunto. Nã
;
o é
;
exagero afirmar que isto é
;
uma fonte de muita confusã
;
o para os estudantes21. Principiantesdevem ser categoricamente avisados que 's' é
;
aná
;
logo à
;
'l' e pode ter somente um valor positivo de 1/2 enquanto 'ms'é
;
aná
;
logo à
;
ml e pode assumir os valores1/2 e -1/2. Já
;
um outro problema está
;
relacionado ao ensino dosignificado de funç
;
õ
;
es de onda angular e as 'formas' dos orbitaisp
;
d e f22-24. Por exemplo
;
os livros textos apresentam o orbitalpz em mais de uma maneira
;
tal como é
;
apresentado na figura1. Qual(is) desta(s) é
;
(sã
;
o) correta(s)? Novamente
;
os 5 orbitaisd sã
;
o todos equivalentes ou um deles (dz2) é
;
diferente do resto25
;
26? Com relaç
;
ã
;
o à
;
primeiraquestã
;
o
;
é
;
importante reconhecer que as vá
;
rias formas apresentadasna figura representam a parte angular da funç
;
ã
;
o. Se a forma contiver+ num ló
;
bulo e - no outro
;
ela representa Ψ
;
Pz
;
se ambos os ló
;
bulos contê
;
m +
;
a forma representa Ψ
;
2Pz.Deste modo
;
b e c representam Ψ
;
Pz
;
enquantoque a
;
d e e
;
supostamente
;
Ψ
;
2Pz.Alé
;
m disso
;
é
;
importante també
;
m esclarecer que: i) a formaque representa Ψ
;
Pz tem os dois ló
;
bulos esfé
;
ricos
;
ii) a que representa Ψ
;
2Pz tem dois ló
;
bulosalongados
;
e iii) os dois ló
;
bulos dessas formas nã
;
o podem se tocar
;
pois tanto Ψ
;
Pz
;
como Ψ
;
2Pzsã
;
o iguais a zero no plano xy. A respeito da segunda questã
;
o
;
é
;
necessá
;
rio ter em mente que
;
na realidade
;
todos os 5 orbitaisd sã
;
o equivalentes.  
;
 
;
Estas sã
;
oapenas algumas das mais variadas armadilhas encontradas no ensino (e aprendizado)de Estrutura Atô
;
mica. Os numerosos artigos sobre o assunto encontradosno Journal of Chemical Education e em outros perió
;
dicos dã
;
o umaclara noç
;
ã
;
o do problema. A partir do esboç
;
o
;
fica claroque um cuidado especial deverá
;
ser exercido no ensino de Estrutura Atô
;
micapara os novatos. O principal objetivo deste artigo é
;
discutir um aspectoparticular do assunto
;
isto é
;
alguns equí
;
vocos relacionados aotratamento e 'explicaç
;
ã
;
o' da regra de Hund usualmente encontradonos livros textos elementares. A nomenclatura e o significado correto
;
bem comoo uso dos vá
;
rios termos relacionados com a regra de Hund
;
també
;
mserã
;
o discutidos durante o desenvolvimento deste artigo. 
;
MODELO VETORIALDO Á
;
TOMOEm primeiro lugar
;
nã
;
o é
;
possí
;
vel obter nem as funç
;
õ
;
es de ondanem os valores de energia exatos de estados eletrô
;
nicos para um sistemamultieletrô
;
nico (á
;
tomo
;
molé
;
cula ou í
;
on). O mé
;
todolargamente usado para determinar as funç
;
õ
;
es de onda e energiasfaz uso do conceito 'orbital'. Neste modelo
;
a cada elé
;
tron num á
;
tomoé
;
designado um 'spin-orbital' com uma funç
;
ã
;
o de onda caracterizadapor um conjunto de valores para os quatro nú
;
meros quâ
;
nticos - n
;
l
;
ml
;
e ms. Admite-se que
;
sendopartí
;
culas idê
;
nticas
;
elé
;
trons nã
;
o podem ser distinguidose
;
portanto
;
individualmente rotulados. A funç
;
ã
;
o de onda totalaproximada (para todos os elé
;
trons) num certo estado eletrô
;
nicoé
;
escrita na forma de um determinante ("
;
determinante de Slater"
;
).O princí
;
pio de exclusã
;
o de Pauli
;
estabelecido na forma que "
;
doiselé
;
trons num á
;
tomo nã
;
o podem ter os mesmos valores paraos quatro nú
;
meros quâ
;
nticos"
;
é
;
uma consequê
;
nciadireta deste modelo9.Deveria ser reconhecido
;
contudo
;
que spin-orbitais e energias de elé
;
trons individuais ocupandotais orbitais nã
;
o tem significado real
;
pois estes 'orbitais' nã
;
oexistem no á
;
tomo polieletrô
;
nico real. Em outras palavras
;
oconjunto dos quatro nú
;
meros quâ
;
nticos para o elé
;
tron individual
;
nã
;
o tem significado fí
;
sico. Um á
;
tomo existe num certoestado real
;
cada estado com uma autofunç
;
ã
;
o e energia definida.Estes estados resultam da combinaç
;
ã
;
o das interaç
;
õ
;
esmagné
;
ticas e eletrostá
;
ticas envolvendo todos os elé
;
tronse nú
;
cleos do á
;
tomo e podem ser descritos pelo uso de certos nú
;
merosquâ
;
nticos que
;
coletivamente
;
incluem todos os elé
;
trons presentesno á
;
tomo12
;
14
;
27. Os nú
;
meros quâ
;
nticos em questã
;
osã
;
o conhecidos como "
;
nú
;
meros quâ
;
nticos de momento angulartotal"
;
- L
;
ML
;
S
;
MS
;
J e MJ
;
que sã
;
oaná
;
logos aos nú
;
meros quâ
;
nticos de angular orbital e de momentoangular spin de elé
;
trons individuais - l
;
ml
;
s
;
ms
;
j e mj.. Sã
;
o os diferentesconjuntos de nú
;
meros quâ
;
nticos de momento angular total - (L
;
S
;
ML
;
Ms) e (L
;
S
;
J
;
MJ) - que caracterizamo estado do á
;
tomo nos diferentes ní
;
veis de aproximaç
;
ã
;
o12.A razã
;
o para isto é
;
que os operadores correspondentes aos momentosangulares totais
;
;
comutam com o operador para a energia eletrô
;
nica total
;
H^
;
(o hamiltoniano). [Entretanto
;
deveria ser mencionado que
;
se o acoplamentospin-ó
;
rbita está
;
incluí
;
do no modelo
;
somente ecomutam com 12]. Isto significa que autofunç
;
õ
;
es de quaisquer destesoperadores també
;
m sã
;
o autofunç
;
õ
;
es de H^
;
. Uma vez que os estados eletrô
;
nicos permitidos de um á
;
tomo podemser descritos pelos nú
;
meros quâ
;
nticos de momento angular total
;
estes podem ser usados para interpretar os espectros de á
;
tomos. O modelovetorial do á
;
tomo que usa as propriedades vetoriais do momento angularorbital e do momento angular spin de elé
;
trons (energia
;
ao contrá
;
rio
;
é
;
escalar) é
;
bem adequado para esta finalidade. As combinaç
;
õ
;
esresultantes de todas as interaç
;
õ
;
es que ocorrem num á
;
tomopodem ser encontradas atravé
;
s de dois diferentes esquemas - acoplamentoL-S (també
;
m conhecido como Russell-Saunders) e acoplamento j-j. Paraa maioria dos elementos na tabela perió
;
dica
;
o primeiro esquema é
;
adequado ou ao menos uma boa aproximaç
;
ã
;
o. O segundo é
;
indicadoapenas para á
;
tomos com valores de Z elevados
;
onde a interaç
;
ã
;
ospin-ó
;
rbita do elé
;
tron individual é
;
mais acentuada do queas interaç
;
õ
;
es intereletrô
;
nicas. També
;
m
;
é
;
mais fá
;
cil trabalhar com o acoplamento L-S do que com o j-j.Neste ponto
;
é
;
importante notar
;
claramente e indubitavelmente
;
as definiç
;
õ
;
esde certos termos chaves empregados no contexto do modelo vetorial do á
;
tomo.A tabela 1 lista estes termos juntamente com os nú
;
merosquâ
;
nticos associados a cada um deles.  
;
 
;
Uma certa configuraç
;
ã
;
oeletrô
;
nica pode originar um ou mais termos
;
ní
;
veis e estadosespectroscó
;
picos. Os termos correspondentes à
;
L = 0
;
1
;
2
;
3
;
...
;
sã
;
o denotados pelas letras S
;
P
;
D
;
F
;
...
;
respectivamente.O nú
;
mero de ní
;
veis associados com um certo termoé
;
dado por (2S+1) se L>
;
S ou por (2L+1) se L<
;
S (Cuidado deve sertomado para nã
;
o confundir a letra S para L=0 com o nú
;
mero quâ
;
nticoS). Por exemplo
;
o termo para L=3
;
S=1
;
é
;
3F. Há
;
excelentes referê
;
ncias que descrevem adequadamente os diferentes mé
;
todospara encontrar os termos de uma dada configuraç
;
ã
;
o28
;
29.Cada ní
;
vel é
;
caracterizado por um valor J e inclui (2J + 1) estados
;
que sã
;
o degenerados na ausê
;
ncia de campo magné
;
tico externo.Uma das vantagens do modelo vetorial do á
;
tomo é
;
que uma camadaou subcamada completa nã
;
o contribui para o momento angular total (L=S=J=0)e pode
;
portanto
;
ser convenientemente ignorada na aplicaç
;
ã
;
o domodelo. Entã
;
o
;
é
;
necessá
;
rio considerar apenas os elé
;
tronsna "
;
camada incompleta"
;
30. O correto ordenamento dos termose ní
;
veis relacionados a uma configuraç
;
ã
;
o fundamentalpode ser encontrado por meio de uma sé
;
rie de regras propostas primeiramentepor Hund31.  
;
AFIRMAÇ
;
Õ
;
ESDAS REGRAS DE HUNDAs regras de Hundtiveram origem nas diversas observaç
;
õ
;
es experimentais e nos cá
;
lculosteó
;
ricos sobre os espectros atô
;
micos. Uma enunciaç
;
ã
;
oformal da sé
;
rie de trê
;
s regras é
;
apresentada abaixo:1ª
;
regra:Dentre os diversos termos espectroscó
;
picos originados de umadada configuraç
;
ã
;
o
;
aquele com o mais alto S e
;
portanto
;
mais alto (2S + 1) (multiplicidade) corresponde à
;
mais baixa energia.(Esta regra é
;
geralmente conhecida como a "
;
regra de multiplicidademá
;
xima"
;
).
;
DOI : 10.1590/S0100-40421997000300013
学科分类:化学(综合)
来源:
Sociedade Brasileira de Quimica
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